Associação esperava pessoa
“ilibada” e com conhecimento especializado em petróleo
Ao abrir antigo e-mail datado
do dia 5 de fevereiro, de uma news letter
da Associação dos Engenheiros da Petrobras (Aepet), leio um artigo do Rogério
Lessa, sob o título “Investimento travado na Petrobrás agrava
desindustrialização”.
Concordo, mas o que me intriga
é que a versão não indica soluções, nem aponta quem são, nem responsabiliza os
culpados pelo desmantelamento da maior empresa brasileira.
Além de que o autor do texto
deixa transparecer que o corpo de engenharia da empresa esperava uma indicação
para novo presidente da estatal de economia de uma pessoa do ramo, o que não
terminou acontecendo.
O que demonstra a falta de
capacidade da presidente Dilma Vana Roussef (PT) em dialogar com os empregados
da petrolífera e, ao mesmo tempo, uma confiança sem limite destes, e aí que
está o erro, na administração federal.
O articulista, em seguida, relata
um rosário de dados e informações sobre o desempenho negativo e generalizado da
indústria nacional como um todo, não somente na cadeia produtiva do petróleo.
Inclusive em relação ao
cancelamento das obras das refinarias Premium do Maranhão e do Ceará, ambas na
Região Nordeste, tão carente de grandes investimentos, o que, segundo o mesmo,
pode agravar a crise.
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