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sexta-feira, 13 de março de 2015

A nomeação do diretor-presidente da Petrobras não atingiu a expectativa dos engenheiros da empresa

Associação esperava pessoa “ilibada” e com conhecimento especializado em petróleo

Ao abrir antigo e-mail datado do dia 5 de fevereiro, de uma news letter da Associação dos Engenheiros da Petrobras (Aepet), leio um artigo do Rogério Lessa, sob o título “Investimento travado na Petrobrás agrava desindustrialização”.
Concordo, mas o que me intriga é que a versão não indica soluções, nem aponta quem são, nem responsabiliza os culpados pelo desmantelamento da maior empresa brasileira.
Além de que o autor do texto deixa transparecer que o corpo de engenharia da empresa esperava uma indicação para novo presidente da estatal de economia de uma pessoa do ramo, o que não terminou acontecendo.
O que demonstra a falta de capacidade da presidente Dilma Vana Roussef (PT) em dialogar com os empregados da petrolífera e, ao mesmo tempo, uma confiança sem limite destes, e aí que está o erro, na administração federal.
O articulista, em seguida, relata um rosário de dados e informações sobre o desempenho negativo e generalizado da indústria nacional como um todo, não somente na cadeia produtiva do petróleo.
Inclusive em relação ao cancelamento das obras das refinarias Premium do Maranhão e do Ceará, ambas na Região Nordeste, tão carente de grandes investimentos, o que, segundo o mesmo, pode agravar a crise.

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