A origem do circo e a situação no Rio Grande do Norte
Herbton Severo*
O circo oriundo do latim significando
circunferência pode ser apresentado como uma forma coletiva de reunir
diferentes artistas como malabarismo, palhaço, acrobacia e mágico. Segundo a
historiografia o circo é uma arte que está presente no mundo desde antiguidade,
mas somente tomou a forma durante o Império Romano. O primeiro circo ser
considerado famoso foi o Circus Maximus, que teria sido inaugurado no século VI
a.C.
No Brasil o circo recebeu a data comemorativa no dia 27 de março em homenagem ao palhaço Piolin que nasceu nesta data. No entanto, a realidade dos circos em Natal pode representar uma cultura quase inexistente em nossa Capital ou até mesmo nos interiores do Estado do Rio Grande do Norte. Geralmente esse dia passa sem ser visto pela população como parte da cultura e da arte que foi introduzido pelos lusitanos que aqui estabeleceram um novo espaço artístico, particularmente, iniciados pelos ciganos que já possuíam habilidades circenses.
No Brasil o circo recebeu a data comemorativa no dia 27 de março em homenagem ao palhaço Piolin que nasceu nesta data. No entanto, a realidade dos circos em Natal pode representar uma cultura quase inexistente em nossa Capital ou até mesmo nos interiores do Estado do Rio Grande do Norte. Geralmente esse dia passa sem ser visto pela população como parte da cultura e da arte que foi introduzido pelos lusitanos que aqui estabeleceram um novo espaço artístico, particularmente, iniciados pelos ciganos que já possuíam habilidades circenses.
Entretanto, os circenses vêm sofrendo
muito com a ausência de políticas públicas que procure defender os circenses em
nossa capital. Infelizmente, o que visualizamos é uma perca minuciosa do povo
circense em nossa Capital, pois os circos não conseguem mais manter sua própria
sobrevivência apenas vivendo dos espetáculos teatrais.
Recentemente o Circo Dáiocirco que atuou por mais de duas décadas está parado por falta de recursos e sem nenhuma possibilidade de retornar suas atividades artísticas. O João Batista que é dono do Dáiocirco reconhece que é lamentável viver numa sociedade onde o público perdeu o gosto de frequentar os circos, pois não existe nenhuma assistência por parte do Governo de manter os circenses na ativa.
Além disso, Batista que é pai de quatro filhos todos nascidos no circo, juntamente, com sua esposa Ednalva vivem numa situação precária sem assistência a moradia, sem alimentação, sem água, sem emprego e sem dinheiro para manter a família.
Diante disso, Natal já teve outros circos como Daiane circo que deixou de realizar espetáculos por falta de recursos, outros circos que passaram para outros Estados do Brasil, e alguns que permanecem mantendo por recursos pessoais como o circo Facilita, Cascudinho, Bola e entre outros que vivem na mesma maneira.
Recentemente o Circo Dáiocirco que atuou por mais de duas décadas está parado por falta de recursos e sem nenhuma possibilidade de retornar suas atividades artísticas. O João Batista que é dono do Dáiocirco reconhece que é lamentável viver numa sociedade onde o público perdeu o gosto de frequentar os circos, pois não existe nenhuma assistência por parte do Governo de manter os circenses na ativa.
Além disso, Batista que é pai de quatro filhos todos nascidos no circo, juntamente, com sua esposa Ednalva vivem numa situação precária sem assistência a moradia, sem alimentação, sem água, sem emprego e sem dinheiro para manter a família.
Diante disso, Natal já teve outros circos como Daiane circo que deixou de realizar espetáculos por falta de recursos, outros circos que passaram para outros Estados do Brasil, e alguns que permanecem mantendo por recursos pessoais como o circo Facilita, Cascudinho, Bola e entre outros que vivem na mesma maneira.
Portanto, comemorar o dia do circo no
Brasil já é difícil de ser relembrado pela população, porém imaginemos para os
circenses que sofrem por falta de recursos para manter sua tradição.
Certamente, a realidade do circo do João Batista é apenas um exemplo do que está acontecendo no Rio Grande do Norte, mas até quando vamos assistir a um espetáculo de circo em nossa terra?
Esse questionamento poderia está presente em toda população, pois a cultura circense foi substituída em parte por programa de televisão, desde novelas até pegadinhas humoristas.
Por fim, o circo é sem dúvida uma tradição onde as crianças e adultos podem brincar e se divertir com as diversas particularidades artísticas que apenas o circo a possui.
Certamente, a realidade do circo do João Batista é apenas um exemplo do que está acontecendo no Rio Grande do Norte, mas até quando vamos assistir a um espetáculo de circo em nossa terra?
Esse questionamento poderia está presente em toda população, pois a cultura circense foi substituída em parte por programa de televisão, desde novelas até pegadinhas humoristas.
Por fim, o circo é sem dúvida uma tradição onde as crianças e adultos podem brincar e se divertir com as diversas particularidades artísticas que apenas o circo a possui.
*Futuro teólogo,
historiador e jornalista, escreve a convite do blog
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