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quarta-feira, 6 de maio de 2015

Especulação indica o vice-prefeito de São Gonçalo do Amarante, Poti Neto, como pré-candidato a sucessão do engenheiro-sanitarista Jaime Pereira Calado

Não tenho noção exata de como anda ou se faz política nesta cidade da região metropolitana da capital potiguar (Grande Natal), mas acompanho ao largo desde o final dos anos 70 começo da década de 80, na época pelo noticiário radiofônico e jornais diários matutinos da época.
Diante do quadro eu vinha vislumbrando uma possível pré-candidatura, sem revelar meu pensamento a ninguém, mas, no começo desta semana, ao me encontrar casualmente com o editor do jornal comunitário “O Sãogonçalense”, numa gráfica da Avenida Bernardo Vieira, no bairro das Quintas, escutei uma breve conversa entre aquele e o diretor-fundador do jornal mensal “Correio Potiguar”, Graciano Luz.
Percebi que, em tom de brincadeira, Manacy e Luz iniciaram uma proposta de aposta,  não concretizada ou formalizada, sobre quais os nomes que seriam indicados para compor a cabeça de chapa do sistema situacionista.
Um disse que um nome poderia ser de um secretário municipal. O outro disse que o pré-indicado poderia sair do Poder Legislativo municipal.
Posteriormente, já no carro de reportagem do “Correio Potiguar”, apenas a título de curiosidade, perguntei a Graciano sobre uma provável indicação do vice-prefeito Poti Neto. Respondeu que este é jovem e no momento atual não teria chance.
Entretanto, na mesma semana, encontro na caixa do correio eletrônico e-mail do ‘social mídia’ Saulo Spinelly, enviado para pouco mais de 140 jornalistas, colunistas e  blogueiros, no qual o título é o seguinte: “Poti Neto, o nome do PMDB para disputar a Prefeitura de São Gonçalo em 2016”.
Creio que Poti Neto tem todo o direito natural de por seu nome a disposição dos correligionários, ao partido e ao sistema que reelegeu Jaime Calado, que agora não poderá mais se candidatar. Até porque é o segundo nome do grupo com cargo político eletivo, dado pelo povo.
A política é feita de conversas, meandros e acordos. Mas será que o nome de um forasteiro de última hora seria o mais indicado pelo PR para que se continuar a aliança com o time peemedebista? Neste caso não se poderia inverter a composição?
Poti Neto é sobrinho do ex-prefeito Poti Júnior, hoje conselheiro do Tribunal de Contas do Estado. Primo do ex-prefeito Jarbas Cavalcanti. E também sobrinho do ex-deputado estadual e vereador Alexandre Cavalcanti. E neto do patriarca Francisco Potiguar Cavalcanti.

DA ‘MÍDIA SOCIAL’
- O PMDB em 2012 despontava como favorito, porém pensou no coletivo e no melhor para o povo, que seria uma união de forças em busca do crescimento e recuou da candidatura própria, indicando Poti Neto como vice-prefeito para compor chapa com o prefeito Jaime Calado.
Para 2016 o PMDB espera indicar, de forma natural, Poti candidato a prefeito com o PR indicando o vice, assim mantendo a aliança vitoriosa.
Uma fonte influente na política local informou que o PR quer continuar no comando do Município, indicando Paulo Emídio (ex-prefeito de São Fernando, na Região do Seridó) para sucessor de Jaime.
Por outro lado, os comentários são que o PMDB quer a reciprocidade do PR, apoiando o vice-prefeito Poti Neto

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