Não tenho noção exata de
como anda ou se faz política nesta cidade da região metropolitana da capital
potiguar (Grande Natal), mas acompanho ao largo desde o final dos anos 70
começo da década de 80, na época pelo noticiário radiofônico e jornais diários
matutinos da época.
Diante do quadro eu vinha
vislumbrando uma possível pré-candidatura, sem revelar meu pensamento a ninguém,
mas, no começo desta semana, ao me encontrar casualmente com o editor do jornal
comunitário “O Sãogonçalense”, numa gráfica da Avenida Bernardo Vieira, no
bairro das Quintas, escutei uma breve conversa entre aquele e o
diretor-fundador do jornal mensal “Correio Potiguar”, Graciano Luz.
Percebi que, em tom de
brincadeira, Manacy e Luz iniciaram uma proposta de aposta, não concretizada ou formalizada, sobre quais
os nomes que seriam indicados para compor a cabeça de chapa do sistema
situacionista.
Um disse que um nome
poderia ser de um secretário municipal. O outro disse que o pré-indicado
poderia sair do Poder Legislativo municipal.
Posteriormente, já no
carro de reportagem do “Correio Potiguar”, apenas a título de curiosidade,
perguntei a Graciano sobre uma provável indicação do vice-prefeito Poti Neto.
Respondeu que este é jovem e no momento atual não teria chance.
Entretanto, na mesma
semana, encontro na caixa do correio eletrônico e-mail do ‘social mídia’ Saulo
Spinelly, enviado para pouco mais de 140 jornalistas, colunistas e blogueiros, no qual o título é o seguinte: “Poti
Neto, o nome do PMDB para disputar a Prefeitura de São Gonçalo em 2016”.
Creio que Poti Neto tem
todo o direito natural de por seu nome a disposição dos correligionários, ao
partido e ao sistema que reelegeu Jaime Calado, que agora não poderá mais se
candidatar. Até porque é o segundo nome do grupo com cargo político eletivo,
dado pelo povo.
A política é feita de
conversas, meandros e acordos. Mas será que o nome de um forasteiro de última
hora seria o mais indicado pelo PR para que se continuar a aliança com o time
peemedebista? Neste caso não se poderia inverter a composição?
Poti Neto é sobrinho do
ex-prefeito Poti Júnior, hoje conselheiro do Tribunal de Contas do Estado.
Primo do ex-prefeito Jarbas Cavalcanti. E também sobrinho do ex-deputado
estadual e vereador Alexandre Cavalcanti. E neto do patriarca Francisco
Potiguar Cavalcanti.
DA ‘MÍDIA SOCIAL’
- O PMDB em 2012 despontava como favorito, porém pensou no coletivo e no melhor para o
povo, que seria uma união de forças em busca do crescimento e recuou da
candidatura própria, indicando Poti Neto como vice-prefeito para compor chapa
com o prefeito Jaime Calado.
Para 2016 o PMDB espera indicar, de
forma natural, Poti candidato a prefeito com o PR indicando o vice, assim mantendo
a aliança vitoriosa.
Uma fonte influente na política local
informou que o PR quer continuar no comando do Município, indicando Paulo
Emídio (ex-prefeito de São Fernando, na Região do Seridó) para sucessor de
Jaime.
Por outro lado, os
comentários são que o PMDB quer a reciprocidade do PR, apoiando o vice-prefeito
Poti Neto
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