Ao comentar a repercussão
do assassinato, seguido do encontro do corpo e a linha de investigação da
Polícia Civil este blog delineou e antecipou participação de pelo menos duas
pessoas no caso.
Tudo porque um dos
suspeitos foi visto com a vítima, o estudante universitário de Administração e
caicoense Máximo Augusto Medeiros de Araújo, 23, conduzindo um capacete de
motocicleta.
Pois bem, uma pessoa que
porta um capacete de moto somente pode estar fazendo duas coisas. Primeiro,
pilotando o veículo.
Segundo, viajando de carona. Assim sendo, neste segundo
caso, o principal suspeito, um homem de estatura mediana, ao lado da vítima,
foram seguidos por uma terceira pessoa.
Desta forma, depois da
desova do corpo entre os municípios de Macaiba e São Gonçalo do Amarante, um
teria que dirigir o carro da vítima, o Fiat Palio branco de placa OWC-8357, e o
outro conduzir a motocicleta.
Além disso, tudo indica
que o estudante foi espancado e a arma, além dos próprios punhos dos acusados,
poderia ter sido usado o capacete para martelar e desfigurar o rosto de Máximo.
Isto quem vai confirmar é o laudo do Instituto Técnico-Científico de Polícia
(ITEP).
Esta linha de apuração e
hipótese do caso pelo delegado de Homicídios de Natal (Dehom), Fábio Rogério, é
confirmada pelas reportagens desta terça-feira dos principais sites e jornais
diários matutinos da capital potiguar.
Uma pessoa suspeita de participação no
homicídio foi identificada. O Palio Branco fora
abandonado na noite de segunda-feira, na Rua Princesa Leopoldina, próximo ao
cruzamento com da Bento Gonçalves. A área é residencial e tem movimento intenso
devido a alguns bares da região.
O veículo estava próximo à
delegacia de Plantão da Zona Sul. Esta situação indica que os assassinos moram
em Natal. O veículo está com o capô
parcialmente amassado e passará por perícia.
O jovem assassinado
desapareceu na manhã da sexta-feira passada, feriado de 1 de maio. Os locais
visitados foram a Boate Vogue e o Motel Lacoste, ambos em Candelária, zona Sul.
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