Enquanto a chacina com
seis mortes, acontecida no final da tarde da última quinta-feira, na cidade de
João Camara (região do Mato Grande), a 74 quilometros da capital potiguar, tem
as vítimas supostamente envolvidas com grupos de criminosos, provavelmente
traficantes de drogas liderados por detentos ou presidiários, um pequeno detalhe
me chamou a atenção neste caso.
Na parede de um dos
casebres na comunidade periférica do Açudinho uma inscrição: “Cindicato 1814”.
Com “C”. Alusão a uma facção criminosa. E não precisa ser especialista. Mostra
o nível de alfabetização e escolaridade. Fato.
Em contrapartida lá pras bandas
de São Paulo e Brasília há outro tipo de grupo criminoso. Em maior número. Envolvem
empresários e políticos. De muitos partidos. Em especial o PT, com o detalhe
dos tesoureiros, especialistas de colarinho brancos. Já condenados. Fato.
A diferença, além da
grafia, são os produtos dos crimes. Em um grupo drogas mesmo. Em outro, mais
complexo, corrupção, lavagem de dinheiro, caixa dois, tráfico de dinheiro. Uma droga
de gente!
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