A vitória do empresário Donald Trump sobre a
ex-secretaria Hillary Clinton, na corrida presidencial nos Estados Unidos da
América, no primeiro momento, me faz lembrar dois pormenores.
Primeiro o povo e os delegados por aqueles, nos 50
estados norte-americanos, deixaram de eleger, pela primeira, vez uma mulher para
o cargo mais importante do mundo, ao lado do papado.
Segundo, a até surpreendente escolha de Trump, mais uma
vez, derruba todas as pesquisas de opinião pública, as realizadas previamente e
as de boca de urna.
A história se repete, assim como entre os britânicos,
que, em plebiscito com resultado apertado, escolheram o “sim” para a saída da União
Européia.
Liguei há pouco, já no final do telejornal matinal da
Rede Globo e percebi certo ar fúnebre. A maioria dos jornalistas, atualmente,
vai na onda do já ganhou dos outros e se estrepam.
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