Você pode ser operado, tirar a rola e por uma orelha de
porco. Você pode por uma tripa de bode na vagina.
Entretanto, biologicamente e anatomicamente, continuará
sendo, pela fisiologia, do sexo masculino ou feminino.
O gênero é humano. E o sujeito gramatical: “a” e “o”.
Não muda a composição dos cromossomos y (feminino) e x (masculino) da hélice do
DNA (ácido desoxirribonucléico) da célula.
E na medicina criminalística legal, para identificar se
um esqueleto, por exemplo, é de homem ou mulher se recorre a Ciência e a
técnica.
A pélvis ou a bacia, aquele grande osso do corpo, é
diferente no homem e na mulher. São as medidas desiguais que possibilitam a identificação.
Dizia o saudoso e competente perito criminal do
Instituto Técnico-Científico (ITEP), major Paz Pinto, em linguagem
compreensível para o curioso repórter: - No homem a bacia é mais estreita e na
mulher mais larga (o que dá a condição para o parto natural).
Em condições normais de reprodução da espécie... Outras
questões são meramente de comportamento, de viés ideológico, do cérebro de cada
de cada um, pois cabeça de gente é terra que ninguém anda...
EXCELENTE TEXTO. CONCORDO EM GÊNERO, GRAU E NÚMERO.
ResponderExcluirE apenas uma observação humilde do escriba..
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