Em três casos as vítimas, dois
políticos e um papa, estavam em automóveis.
O príncipe
herdeiro da Sérvia, Francisco Ferdinando, e a consorte, Sofia, foram atingidos
a tiros após escaparem da seqüência de dois atentados a bomba. A morte do casal
foi uma das causas da I Guerra (14 – 18).
Em 1963 o
presidente dos Estados Unidos da América, John Fitzgerald Kennedy, desfilava em
carro aberto, ao lado da primeira-dama, Jacqueline, pela cidade de Dallas, no
Texas, quando foi morto por Lee Oswald.
O papa
polonês Karol Josef Wojtyla (João Paulo II) foi ferido e escapou do atentado.
Desfilava no papa-móvel no Vaticano, a cidade-estado encravada em Roma
(13/5/81).
O presidente
Jair Messias Bolsonaro, eleito com 57 milhões de votos, foi esfaqueado nos
braços do povo, na cidade mineira de Juiz de Fora.
O governador
do Estado da Paraíba, João Pessoa, foi morto no interior de estabelecimento
comercial. Na capital pernambucana. Foi estopim remoto para a Revolução Liberal
(30).
Nos cinco casos
as vítimas tinham algum e tem apelo popular. O que falta ao deputado federal
baiano eleito pelo Rio, Jean Willys.
Além disso,
ele não circula por aí desde que chegou ao pedestal da fama por meio de um reality show (“espetáculo de realidade”)
televisivo.
Assim sendo
restaria à oportunidade para suposta agressão no interior do Congresso ou no
apartamento dele.
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