sexta-feira, 29 de março de 2019

Jogadores que atuaram pelos ‘grandes’ da capital potiguar


Lista preliminar dos 16 atletas que atuaram, a partir dos anos 50, pelo América, Alecrim e ABC: os potiguares Wallace Gomes da Costa, José Ribamar Ferreira (Zezé), Talvanes Augusto Rodrigues de Souza, Zé Ireno do Nascimento, Osvaldo Carneiro da Silva (Piaba), Ilson Peres de Farias (Petinha), Odilon Gomes de Almeida Júnior e o irmão Odisser (estes de São Gonçalo do Amarante), e José Ivaldo de Medeiros; os pernambucanos José Agrinaldo Santiago (Biu), Alberi José Ferreira de Matos e José Minervino de Souza Filho (Curió); os paraibanos Severino Galdino da Silva (Burunga) e Edmundo Pereira; o goleiro gaúcho César Augusto Etcheverry Silveira e mais recentemente o carioca Felipe Moreira (o único em atividade no exterior). São falecidos Ireno, Petinha, Piaba e Wallace.

sábado, 23 de março de 2019

Homenagem ao torcedor número um do ABC no Jiqui


Eu o conheci entre 78/79. Torcedor abecedista. De pé de rádio. Nunca o vi ir ao estádio. De tirar um sarrinho educado dos alvirrubros.

Rivaldo Alves da Silva, 85, funcionário público federal aposentado, falece as 13h15 de ontem. Na Policlínica (Alecrim). O sepultamento ocorre as 11 horas no Morada da Paz (Emaús).

Natural de Cuité (PB) reside por muitos anos em Caicó. Tratorista presta serviço na Fazenda Rockefeler, município de São Gonçalo do Amarante.

“Seu” Rivaldo residia na Avenida São Miguel dos Caribes, no Conjunto Jiqui, bairro Neópolis (Zona Sul). Deixa viúva Ana Rosa da Silva, dona “Santa”, 78.

E os filhos Heli (funcionário aposentado da UFRN), Hilton (mecanográfico), Haroldo (autônomo), Hélio (vigilante), Francisco das Chagas (suboficial da Polícia Militar) e Eliane (técnica de enfermagem), além dos adotivos Elaine (recursos humanos) e Eduardo (analista de sistema), mais nove netos e uma bisneta.



sexta-feira, 22 de março de 2019

A opinião do experiente jornalista que realmente entende de política


Não vejo ninguém acima de qualquer suspeita

Paulo Tarcísio Cavalcanti

Tenho acompanhado com atenção e esperança, mas também, com muita preocupação, o ardor com que muitos brasileiros revelam a sua determinação de enfrentar o criminoso e cruel esquema de corrupção que se implantou no nosso país.
Qual a razão da minha preocupação?
É que, agora, virou moda, qualquer um chamar o outro de ladrão e de corrupto - só por ouvir dizer, sem o menor cuidado em evitar ferir a honra e a dignidade da pessoa acusada.
Acho até natural que essa ânsia acusatória domine a cada um de nós que somos pessoas comuns, que sofremos na carne as consequências da corrupção, na hora em que precisamos de um médico, de um exame, de um medicamento, de uma internação hospitalar e somos obrigados a entrar na fila de espera.
Cada um de nós que precisa de segurança e não tem; cada um de nós que precisa de um emprego e não tem, merecemos, no mínimo, a compreensão da elite governante, que é formada por todos que tem cargos no Executivo, ou no Judiciário, ou no Legislativo, ou no Ministério Público - e que têm salários acima de 15 mil reais.
Essas pessoas, precisam compreender que, nenhuma delas está acima de qualquer suspeita. Todas elas têm o dever de procurar ser ou de ficar acima de qualquer suspeita. Mas, jamais estarão, como seres humanos - que todos somos. Por isso, nenhuma delas tem o direito de se julgar livre de uma investigação, mesmo que seja o próprio investigador.
É essa a razão da minha preocupação. De um lado, Qualquer investigado já é considerado culpado, mesmo que não sejam apresentadas provas concretas e legítimas de sua culpa; e de outro lado, muitos figurões se julgam imunes a qualquer investigação e ficam todos como a "maria não me toque", quando se fala que eles também precisam prestar contas à sociedade.
É o que acontece agora com ministros do Supremo Tribunal Federal, membros do Ministério Público e seus acusadores, especialmente no Congresso Nacional. Lamentavelmente.
E nós - a turma do andar de baixo - precisamos ter todo cuidado para não deixar que sejamos usados, como mera massa de manobra, como bucha de canhão por esses povo - pois, por mais incrível que pareça, há muitos interesses pessoais e corporativistas em jogo, nessa discussão. 
São interesses quase sempre ilegítimos e que, sequer, chegam ao nosso conhecimento.
É briga de cachorro grande

quarta-feira, 20 de março de 2019

Cerro-coraense na lista dos colaboradores homenageados nos 69 anos da "Tribuna do Norte"


Em 24/3/1950 nasce oficialmente e legalmente o diário vespertino Tribuna do Norte, fundado pelo então deputado federal e depois governador Aluízio Alves. A inspiração para o nome veio do carioca Tribuna da Imprensa, controlado por Carlos Lacerda, que o criara no ano anterior.

Na primeira edição (julho), com 12 páginas, matérias abordavam a política local. Quase sete décadas depois o jornal se mantém na liderança entre os impressos. A história de 69 anos será lembrada por meio de 24 profissionais homenageados, desaparecidos e em atividade, sendo que alguns não mais fazem parte dos colaboradores.

A sessão solene na Assembléia Legislativa ocorre na quarta-feira, 26, às 9 horas. “A Tribuna do Norte vem vencendo o tempo e as inovações tecnológicas com muita competência, principalmente porque lá passaram grandes profissionais, grandes nomes do jornalismo potiguar e profissionais de outras áreas que serão homenageados neste dia”, disse o propositor do evento, o presidente do Poder Legislativo estadual, Ezequiel Ferreira de Souza (PSDB).

Aluízio e os falecidos irmãos José Gobat e Agnelo  serão homenageados. Além do ex-prefeito, ex-deputado estadual, ex-governador e ex-senador Garibaldi Filho. Mais o cerro-coraense Valdir Julião, Carlos Peixoto, Osair Vasconcelos, Vicente Neto, Paulo Tarcísio Cavalcanti e Woden Madruga.

Da nova geração Guia Dantas, Aura Mazda, Rubens Lemos Filho, Thiago Cavalcanti, Sara Vasconcelos, Júlio Pinheiro, Cledivânia Pereira, Anna Ruth Dantas, Aldemar Freire e Washington Rodrigues.
 
E os repórteres fotográficos Canindé Soares e Magnus Nascimento.  O diretor administrativo, Ricardo Alves, também será homenageado, assim como o chargista Edmar Viana (em memória).

segunda-feira, 18 de março de 2019

Comentarista brinca sobre suspensão do rádio e jornal


Enquanto o blogueiro Marcos Trindade informa que o ancora Santos Neto deve anunciar o substituto do comentarista Pedro Neto na resenha de meio dia na Rádio Globo, o profissional, ao ser indagado em rede social sobre atividade após suspensão de 15 dias, brincou que estava de férias e que retorna na quarta-feira.

Pedro Neto ficou pouco mais de duas semanas afastado dos programas e transmissões da emissora, do blog hospedado no site da “Tribuna do Norte” e da coluna no impresso.

Quem assumiu o posto nas jornadas esportivas no sábado e domingo, temporário ou não, como convidado especial, foi o comedido e austero Domingos Sávio, que não é mais uma revelação, mas um analista com potencial.

A “geladeira” foi causada pelo comentário no jornal Tribuna do Norte (do mesmo grupo midiático da rádio), sobre a realização do jogo Potiguar x América, que não houve, em 28 de fevereiro.

Diz Trindade: “A emissora anuncia a volta dele ou a contratação de outro profissional”.

Com retorno ou sem retorno, Pedro Neto está sem credibilidade perante a torcida americana.


sábado, 16 de março de 2019

Confira os 11 maiores goleadores do América


O blog realiza pesquisa sobre a extensa artilharia americana. A lista momentânea pode ser alterada em números e posições posteriormente.

Pois requer confirmações e ocorrem ausências de muitas súmulas completas. Inclusive com o andamento de futuros jogos.

Na lista atletas dos anos 50, 60, 70, 80, 90 e 2000. Contemporâneo apenas o “homem de pedra”.

Em negrito o único jogador profissional em atividade. A seguir os dez maiores goleadores.

Hélio das Chagas Nascimento (Helinho) – 85
Rivaldo de Oliveira Paula (Saquinho) – 84
Carlos Alberto de Souza (Pedrada) – 66
Max Brendon Costa Pinheiro – 63
Evaldo Oliveira de Paula (Pancinha) – 62
Hélcio Batista Xavier – 55
Marinho Apolônio da Costa – 53
Adilson Ribeiro da Silva (Santa Cruz) – 50
Franklin – 39
Baltasar Germano de Aguiar - 38
João de Deus Gondim Teodósio (Bagadão) – 38


América faz gols após os 35/2 e vence o Força e Luz


O alvirrubro dorme na liderança com 12 pontos. Neste domingo Potiguar x Globo. Quem vencer assume a ponta da tabela do returno.

América 2 – 0 Força e Luz
Árbitro: Leonildo Fernandes Trigueiro Filho/RN
Público: 1.486
Renda: R$ 19.045,00
Gol: Hilton 35/2 e Max 48
América: Rafael Copetti, Joazi (Murici), Adriano Alves, Alison Brand, Kaike, Leandro Melo, Adenilson, Gabriel Nunes (Hilton), Roger Gaúcho, Jean Patric (Luisinho) e Max. Treinador: Moacir Júnior
Força e Luz: Manoel, Alex, Jonathan Bill (Mariano), Cristiano, Murilo (Moabi), Edson Silva, Pereira, Boca, Vínicius Ramos (Daniel), Marcelo e Paulinho. Treinador: Airton Fonseca
Bilheteria: 1.455

quarta-feira, 13 de março de 2019

Desabafo justo reflete pensamento de muitos jornalistas

Gérson de Castro

"Profissão de fé" - Dos meus 52 anos de vida, 30 foram dedicados ao jornalismo, profissão que escolhi ainda na adolescência, graças ao prazer de ler, a vocação para escrever e o desejo de conhecer pessoas e o mundo que ia muito além dos meus horizontes de menino pobre criado no bairro das Quintas, de que guardo boas recordações, amizades que ficaram pra sempre e lições que jamais esquecerei.
Destes 30 anos de profissão, 29 foram exercidos, sem susto e sem medo, graças ao diploma conquistado a custo de muitos anos de estudos.
Fui o primeiro dos nove filhos de dona Aparecida a obter o tão sonhado diploma universitário. Foi a primeira grande conquista da minha vida. O diploma levou ao registro profissional, o reconhecimento e abriu em definitivo uma estrada que me levaria a muitas experiências - muitas exitosas, outras nem tanto.Não me arrependo das escolhas que fiz. Me arrependeria se não as tivesse feito.
O jornalismo não me trouxe fortuna. Mas me deu um conjunto de coisas de valor inestimável. Conheci lugares e pessoas e vivi experiências com as quais sequer sonharia aquele menino franzino, otimista e sonhador vindo do interior, que teve as Quintas como berço e o presente divino de ter uma mãe batalhadora, determinada e valorosa.
O jornalismo me possibilitou momentos memoráveis e a realização de sonhos. Vi de muito perto um papa que virou santo, entrevistei presidentes e personalidades políticas do tamanho e do naipe de Ulysses Guimarães, Mário Covas e escritores como Fernando Sabino e educadores como Paulo Freire, para citar apenas alguns dignos de prazerosa reverência.
O jornalismo tornou possível, também, criar os filhos e dar minha modesta contribuição, ao lado de valorosos colegas, ao que considero como um dos maiores legados da profissão: o exercício da cidadania e a defesa do estado democrático de Direito.
Há alguns anos, juízes decidiram, de forma equivocada e antidemocrática, que a obrigatoriedade do diploma universitário roubava dos que não o tinham e ainda não o tem o direito inalienável da liberdade de expressão.
A eles respondi que não, indignado com a comparação indevida, com o estabelecimento de um conflito inexistente. E continuo dizendo não.
O meu diploma de jornalista profissional não fere o direito à liberdade de expressão de quem quer seja. Principalmente no mundo atual, em que qualquer pessoa pode ser provedora de conteúdo e ocupar seu lugar no vasto mundo, sem limites, da internet, com sites, blogs e perfis no Face, no Twitter ou Instagram.
Não tenho absolutamente nada contra quem não tem o diploma universitário. Não me sinto nem ouso me achar melhor do que ninguém pelo simples fato de tê-lo. Mas os quatro anos vividos nos bancos da UFRN, ao lado de valorosos companheiros que abraçaram a profissão, me deram uma visão de vida, a consciência da responsabilidade social, a formação política e a amplidão do papel de cidadão numa sociedade que se pretende livre e democrática.
Nesses 30 anos de profissão, vivi altos e baixos, vitórias e derrotas, ganhos e perdas. Mas procurei zelar pela ética, honrei os princípios da profissão, defendi a liberdade. Comemorei acertos e reconheci erros, quando eles aconteceram. E apesar de ter investigado, elaborado e assinado matérias polêmicas que envolveram acusações criminais, jamais respondi a processo por danos a quem quer que seja. Respeitei meus companheiros, principalmente os mais novos, que sempre necessitam de alguém que lhes abra a porta e saiba transmitir conhecimentos e experiência.
Agora que as duas casas do Congresso Nacional podem, num gesto de rara grandeza, desfazer uma injustiça com a categoria dos jornalistas e repor a obrigação do diploma universitário para o exercício profissional, clamo, como sempre fiz, por Democracia e pelo reconhecimento de um direito, sem jamais esquecer os deveres.
Quero o meu diploma de volta. Tenho direito a ele. Lutei para conquistá-lo, exerci e exerço com ética, zelo e destemor a minha profissão
E quando olho para trás, falo com orgulho do que fiz e faço.
Sou jornalista profissional, diplomado.
E absoluta e intransigentemente a favor da liberdade de expressão, que, como diria Ruy Barbosa, é a mãe de todas as liberdades

quinta-feira, 7 de março de 2019

"Foco Nordeste" opina sobre 'barrigada' do comentarista Pedro Neto


Com o título "Erramos e pedimos desculpas", o jornal Tribuna do Norte trata do erro do comentarista esportivo Pedro Neto cometido na edição impressa desta quinta-feira (28), quando em sua notícia de absoluta futurologia afirma que o jogo Potiguar de Mossoró X América ocorreu e que o time rubro jogou mal. A partida, que seria realizada ontem (27), em Mossoró, ficou para esta quinta-feira, às 15h, no estádio Leonardo Nogueira. O adiamento se deu por motivo de queda de energia elétrica no estádio e em suas proximidades.
A gafe de Pedro Neto, abordado no "Erramos e pedimos desculpas" da Tribuna do Norte, que também falhou ao não fazer uma boa checagem das informações e notícias que estavam indo para a impressão na sua 15ª página, representa mais um indicativo de como as coisas tem mudado no mundo da tecnologia e da comunicação em tempo real, abrangente e de caráter universal.
Pedro Neto, certamente escreveu sua coluna com antecedência e sem saber do resultado do jogo, muito menos dos acontecimentos dentro e fora do gramado no Leonardo Nogueira, o que ele podia deduzir era que um time, o América, que vem jogando mal nas últimas partidas, não iria aprender a jogar bem de uma hora para outra. Apressado, Pedro Neto fez suas deduções e escreveu a "notícia" em sua coluna e o jornal engoliu a bobagem. Não se sabe se ele teve tempo de retificar a notícia de "futuro" antes de o jornal ser rodado na gráfica.
A questão é que não dá de forma alguma para crucificar o comentarista Pedro Neto de forma individual e sem levar em consideração os tempos que estão sendo vividos. A alta tecnologia, que veio para ficar e para reinar e independente da vontade de poderosos ou padrões hipotéticos e tupiniquins de qualidade, requer por parte dos profissionais comunicadores dos veículos tradicionais (esses em plena decadência) o esforço de uma onipresença impossível.
O tempo real das redes sociais e das grandes estruturas da internet (essas sim poderosas, gigantescas e dominantes) exige dos profissionais de mídia e também de todos os que as usam o cuidado no manuseio e na utilização de seu conteúdo. Várias gafes calamitosas estão sendo cometidas pelo mundo afora e nem o Rio Grande do Norte, nem o Brasil são exceções.
Fica a lição para Pedro Neto, para a Tribuna do Norte, para InterTV Cabugi (vacilante ultimamente) e para o Jornal Nacional da Rede Globo (que também caiu do cavalo nos últimos dias), de que a informação precisa ser dada se sabendo que ela será acompanhada e avaliada em tempo real e em cenário de permanente retorno por parte de quem a recebe (um público cada vez maior e mais universal), e que o jornal impresso é ainda mais vulnerável já que o que está escrito lá não sai mais de jeito nenhum.

NOTA: ESTE BLOG FOI UM DOS DOIS ÚNICOS A TOCAR NO ASSUNTO DA GAFE.

Peixe apaga o fogo do Dragão e enfrenta Atlético/GO


América 0 – 4 Santos

Data: quinta-feira, 7/3

Competição: Copa do Brasil

Estádio: Paulo Machado de Carvalho

Cidade: São Paulo/SP

Árbitro: Daniel Nobre Bins/RS

Público: 8.295

Renda: R$ 211.312,00

Gols: Derlis Gonzáles 34, Jean Mota 15/2, Rodrygo 24 e Felipe Aguilar 38

América: Ewerton, Vinicius, Adriano Alves, Alison Ferreira, Leandro Melo, Kaike, Diego (Alisson Brand), Adenilson, Hilton (Roger Gaúcho), Jean Patric e Adriano Pardal. Treinador: Moacir Júnior

Santos: Everson; Victor Ferraz, Felipe Aguilar, Gustavo Henrique (Wagner Leonardo); Alison (Jean Lucas), Diego Pituca; Carlos Sánchez, Soteldo, Jean Mota, Rodrygo (Eduardo Sacha) e Derlis González. Treinador: Jorge Sampaoli

Bilheteria: 7.229. Vermelho: Alison Ferreira 31/2

quarta-feira, 6 de março de 2019

Blog retifica número de jogos entre americanos


O blog retifica o enfrentamento entre o alvirrubro potiguar e o alviverde pernambucano.

Na verdade completara o cabalístico número 13 em partidas. A última aconteceu em 21/10/91, pela Série C.

Portanto, na segunda quinzena de maio, pela segunda rodada da Série C, estará completando 14.

Porém a freguesia continua recheada de goleadas em favor do adversário. Entretanto são registradas cinco vitórias, um empate e sete derrotas.

1942
0 – 8 (amistoso)
1945
1 – 5 (amistoso)
1946
2 – 7 (amistoso)
2 – 1 (Copa Cidade de Natal)
1948
2 – 4 (amistoso)
1949
2 – 3 (amistoso)
1954
1 – 6 (amistoso)
1967
0 – 1 (amistoso)
1970
4 – 2 (amistoso)
1 – 1 (amistoso)
1972
2 – 0 (Série B)
4 – 1 (Série B)
1991
1 – 0


terça-feira, 5 de março de 2019

América e Santos pela sétima vez desde os anos 70


Na noite desta quinta-feira, no Estádio Paulo Machado de Carvalho – localizado no bairro do Pacaembu (capital paulista) – o alvirrubro enfrenta o alvinegro da Baixada pela segunda fase da Copa do Brasil. É esperado público superior a 20 mil pagantes para apoiar o Peixe.

Desde 1971 o clube americano contabiliza uma vitória, um empate e quatro derrotas (oito gols pró e 18 contra). Na conta um amistoso no Juvenal Lamartine (o primeiro) e cinco partidas oficiais pelo campeonato nacional (Série A), com vitória potiguar no Urbano Caldeira (Vila Belmiro). A seguir o retrospecto.

1971
1 – 2
1973
1 – 6
1997
0 – 2
1998
2 – 2
2007
3 – 2
1 – 4



segunda-feira, 4 de março de 2019

A freguesia americana diante do alviverde pernambucano


Quando o alvirrubro natalense enfrentar o América recifense, na segunda quinzena de maio, pela segunda rodada da Série C, estará completando o cabalístico número de 13 partidas contra o clube que se chamou João de Barro nos anos 20, usava uniforme alvinegro e chegou também ao vermelho e preto nos anos 40 tempos após mudar de nome.

A freguesia é recheada de goleadas em favor do adversário. São registradas quatro vitórias, um empate e sete derrotas. A primeira partida entre os americanos aconteceu há 77 anos (1942).

O quarto jogo, o mais importante nas décadas de 40/50/60, acontece na Copa Cidade de Natal (1946), torneio festivo de inauguração dos refletores do Juvenal Lamartine.

A competição amistosa ainda contou com as participações do Treze (Campina Grande) e do Fortaleza, o campeão, com partidas decisivas no ano seguinte.

Após dez amistosos o clube da capital potiguar e o representante da metrópole pernambucana se enfrentam oficialmente em dois jogos pelo campeonato brasileiro da segunda divisão (1972).

sábado, 2 de março de 2019

América contra o homônimo pernambucano após 47 anos


O alvirrubro potiguar começa em maio a terceira temporada na Série D. Na primeira fase, com ida e volta, enfrenta o Serrano (Campina Grande), Bahia (Feira de Santana) e América/PE.

Contra os dois primeiros o encontro é inédito. É freguês de caderninho do alviverde pernambucano.

Em partidas oficiais reverte para o América/RN. Curioso é que todos os jogos aconteceram no estadinho “Juvenal Lamartine”.

1942
0 – 8 (amistoso)
1945
1 – 5 (amistoso)
1946
2 – 7 (amistoso)
2 – 1 (Copa Cidade de Natal)
1948
2 – 4 (amistoso)
1949
2 – 3 (amistoso)
1954
1 – 6 (amistoso)
1967
0 – 1 (amistoso)
1970
4 – 2 (amistoso)
1 – 1 (amistoso)
1972
2 – 0 (Série B)
4 – 1 (Série B)


sexta-feira, 1 de março de 2019

Blog de comentarista fora do ar no site da Tribuna


Uma barrigada – jargão do jornalismo para notícia falsa provocada ou não – motiva as suspensões temporárias da coluna e do blog do comentarista Pedro Neto do impresso e do site da Tribuna do Norte.

O fato é que ele cometeu uma gafe na coluna, na quinta, quando saiu à realização do jogo Potiguar x América na noite anterior, sendo que a partida fora adiada.

Com isso provocou um pedido de desculpa ao leitor por parte da redação. Para não perder credibilidade.

Erro ou lapso acontecem. Mas o que pesou foi o fato dele ser o principal comentarista da Rádio Globo, emissora do grupo de comunicação.

Estava no ar na ocasião da falta de energia no Estádio Leonardo Nogueira (Mossoró). E não retificou de pronto a coluna.