Informação de bastidor indica que a greve iniciada nesta
segunda-feira conta com a participação ou apoio de oficiais da Polícia Militar.
A situação demonstra que o comandante geral não está
controlando seus subordinados diretos (oficiais subalternos), inclusive
comandantes de companhias e outras unidades policiais aderiram à paralisação,
entre eles o tenente-coronel chefe da Assessoria Administrativa da PM.
A AAD é o setor responsável por instaurar os procedimentos
para apurar possíveis faltas (infrações disciplinares) cometidas pelos PMs.
O que é uma contradição, pois a paralisação dos serviços da
PM é ilegal, passível de punição.
Porém, se o chefe do setor responsável, inicialmente, para
averiguar a conduta dos PMs, está cometendo ato irregular (em tese), como ele
terá moral para investigar àqueles que cometem a mesma
irregularidade que ele comete?
Há um informe, não oficial, de que o comandante geral pôs o
cargo à disposição da governadora Maria de Fátima Bezerra.
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