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segunda-feira, 17 de junho de 2019

Greve põe na berlinda a autoridade da governadora Fátima Bezerra


Informação de bastidor indica que a greve iniciada nesta segunda-feira conta com a participação ou apoio de oficiais da Polícia Militar.

A situação demonstra que  o comandante geral não está controlando seus subordinados diretos (oficiais subalternos), inclusive comandantes de companhias e outras unidades policiais aderiram à paralisação, entre eles o tenente-coronel chefe da Assessoria Administrativa da PM.

A AAD é o setor responsável por instaurar os procedimentos para apurar possíveis faltas (infrações disciplinares) cometidas pelos PMs.

O que é uma contradição, pois a paralisação dos serviços da PM é ilegal, passível de punição.

Porém, se o chefe do setor responsável, inicialmente, para averiguar a conduta dos PMs, está cometendo ato irregular (em tese), como ele terá   moral para investigar àqueles que cometem a mesma irregularidade que ele comete?

Há um informe, não oficial, de que o comandante geral pôs o cargo à disposição da governadora Maria de Fátima Bezerra.

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