José Vanilson Julião
A parte as
divergências que vieram à tona, entre o presidente Jair Messias Bolsonaro e o
ex-juiz federal e ex-ministro Sérgio Fernando Moro, a saída deste do cargo serviu
para demonstrar a inexistência de uma armadilha planejada para retirar do páreo
da campanha eleitoral de 2018 o ex-presidente condenado em três instancias,
Lula Inácio da Silva, o líder populista do Partido dos Trabalhadores.
A ilusão de uma
armação contra o ex-presidiário pernambucano radicado em São Paulo começou a
ser propagada pela mídia esquerdista desde que ele começou a ser denunciadas
por cúmplices por favorecimentos pelas empreiteiras e pelo envolvimento em
corrupção, no âmbito da Operação Lava-jato, investigação do Ministério Público
e Polícia Federal em Curitiba, capital paranaense.
Entretanto é ledo
engano de que as hostes petistas esqueceram ou vão esquecer a ação legal do juízo.
Para eles é uma questão para a eternidade a continuidade do mesmo discurso.
Tão logo o ministro
anuncia o afastamento, começam as farpas: - Se Moro tivesse dez por cento da
sinceridade que tentou transmitir na entrevista-delação contra Bolsonaro, seu
ex-chefe, teria aproveitado e pedido desculpas ao povo brasileiro por todas as
mentiras que contou sobre Lula (Dilma Alana Roussef, ex-guerrilheira e
ex-presidente).
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