O desaparecido jornalista potiguar José Procópio Filgueira Neto, no
começo dos anos 90, no livro 'Os Esportes em Natal', relaciona os apelidos
curiosos dos jogadores de futebol no Rio Grande do Norte, entre os anos 30 e
50.
Porém não lembro que tenha inserido a alcunha do atleta “Botafogo”
como atesta a ficha do jogo América 5 – 0 Santa Cruz pelo campeonato potiguar,
realizado no Estádio Juvenal Lamartine, com arbitragem de Gevanir de Freitas,
no domingo, 1/8/55. Gols: Joca (contra/primeiro tempo), Gilvandro (2), Dieb
e Abel.
Eis as escalações: América – Gerin, Artemio, Severo,
Dico, Osi, Raminho, Gilvan, Dieb, Abel, Wallace e Gilvandro. Santa Cruz – Etinha,
Joca, Varela, Zé Marques, Edmilson Piromba, Maurício, Amauri, Olinto, Botafogo,
Toinho e Fumanchu.
Não tenho prova, mas, seria o jogador torcedor do clube
carioca, que tirou o nome do bairro em que fica a sede, na Rua Wenceslau Brás,
na Zona Sul do Rio? O bairro, por sua vez, refere-se a um fidalgo português,
cujo nome vem dos canhões de uma nau lusitana...
Danosse!!! Quem colocou esse nome no filho deu uma prova de amor pelo glorioso Fogão. Vou fazer uma pesquisa para saber se existiu ou existe um jogador apelidado de timbuzinho.
ResponderExcluirkkk!
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