José Vanilson Julião
Magistral.
Como dois mais dois
são quatro. E não cinco.
A última crônica do
Rubens Manoel Lemos Filho na coluna que conduz na "Tribuna do Norte".
Um comentário com a
Aritmética do ritmo ditando as agruras do América e ABC. Nas séries C e B.
Hilário com metros ao
cubo ao comparar cálculos e somas com a água azul ou esverdeada da piscina
Jacuzzi cheia de lodo.
Esse menino de
"Rubão" até me fez lembrar também dos meus suplícios na área das
somas, multiplicações e dividendos.
No tempo do primário
repeti a quarta série.
Mas por um artifício, não combinado pelo escriba, pulei a quinta e não fiz o "exame de admissão".
Assim sendo os três
anos do ginasial no "Pedro II", que funcionava a noite, na Escola
Estadual Querubina Silveira.
O último ano do
ginásio numa escola estadual do Açu em 1974.
Daí ao mini
vestibular da Escola Técnica Federal do Rio Grande do Norte, que mudou de nome
umas duas vezes e se transformou em um antro de canhotice.
No exame da ETFRN
acredito que só passei, com mais meu irmão, José Valdir Julião, Ariomar Félix
da Silva e Eugênio Pereira Soares (todos de Cerro Corá) pelas outras matérias mais
glamorosas.
O segundo grau na
escola da Avenida Senador Salgado Filho, em Natal, também passei minhas
decepções com os números.
Não permaneci
"eternamente" lá por ter procurado me matricular, nos
estertores, em sala com o professor "Perigoso".
Usava óculos fundo de
garrafa e na prova "abandonava" o tumultuado ambiente.
Assim deixava os
"alunos" a vontade. Foi a deixa para procurar os entendidos em
Matemática.
No primeiro
vestibular foi a mesma coisa. Decidi fazer para Geologia. A mesma área do curso
técnico.
Não passei. Então
decidi procurar um curso na área de Humanas. Muito mais fácil. E leve:
Jornalismo...
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