Asas resiste com amadorismo e glórias do passado

Dirceu Guimarães, Nero Moura e um repórter

Para encerrar o assunto – a trajetória em conjunto do atacante Neivaldo Pinto de Carvalho e da Associação Atlética Asas – é necessário dizer que, mesmo precariamente e sem estardalhaço, o clube de Lagoa Santa (Grande BH) vive: tem até CNPJ desde 2000.

É coerente informar a dificuldade de encontrar fotografia do responsável pelo reinício das atividades do tricolor (vermelho, azul e branco) – foi alvinegro – o funcionário público municipal Dartagnan Fernandes dos Santos.

Mas se consegue uma imagem de boa visualização patrono do clube, o coronel e depois brigadeiro Dirceu Paiva do Nascimento.

Neivaldo e o Asas somente foram alvos das 16 reportagens simplesmente pelo fato de existir conexão mínima, divulgada com exclusividade, com o Rio Grande do Norte.

Pois o time jogou em Natal com o atleta no elenco antes do Botafogo na época de Garrincha, de quem o jogador foi reserva imediato por oito anos. (José Vanilson Julião)

 

IMAGEM

Folha de Minas/Arquivo Público de Minas