Alcino "Pé de Cimento" fez sucesso no futebol maranhense e equatoriano
José Vanilson Julião
Alcino, o "Pé de Cimento" |
Esta semana eu e um jornalista esportivo rimos por um internauta desabafar, em tom de surpresa, na rede “X”, que somente agora soube que o atacante paraibano e botafoguense Tiquinho ou Soares, com passagem pelo Porto (Portugal), havia começado no Palmeiras das Rocas e jogou pelo América/RN (2010).
Até compreendo a
situação hilária. Pois não é que, desde 2006 acompanhando a carreira do
artilheiro Max Brendon Costa Pinheiro, o “Homem de Pedra”, apelido
presenteado pela torcida, também só recentemente, digamos, há pouco mais de um
mês, tomo conhecimento de que o pai dele foi jogador de futebol.
Acredito, ainda,
que a maioria dos torcedores americanos também não sabia que o genitor do
goleador, Ovídio Antônio Lemos Pinheiro, também nascido em São Luís, capital do
Estado do Maranhão, em 9 de dezembro de 1955, fez história no esporte. Apesar
de ser muito bem menos conhecido por este Brasil afora.
Pelo nome de
batismo ninguém o conhece. Mas como Alcino “Pé de Cimento” o repórter encontra
na rede, casualmente, uma primeira reportagem, sobre a trajetória dele, na
imprensa maranhense. Publicada em “O Estado do Maranhão” e reproduzida no blog
“Futebol Maranhense Antigo” (quarta-feira, 28/11/2012).
Porém não é
feita menção ao parentesco com Max Brendon. O que acontece em outra reportagem,
do mesmo jornal (quarta-feira, 1/4/2015), quando aborda a liderança dele, então
com 12 gols, como um dos maiores artilheiros do Brasil e candidato a ganhar a
premiação do Troféu Arthur Friedenreich.
Uma terceira
reportagem, do site Universo On Line/UOL (13 de agosto de 2017), traça um
perfil do atacante Max Brendon, quando é citado o pai (mas sem esclarecer que
foi futebolista).
FONTES
O Estado do Maranhão
Futebol Maranhense Antigo
O Gol
Universo On Line
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