Laerte Marinho entrevista J. Prudêncio |
José Vanilson Julião
Os ajustes da
pesquisa indicam que, ao contrário do que ele disse na entrevista ao site
gaúcho “Súmulas Tchê”, Gilson Lustosa de Lira não esteve no elenco alvinegro
campeão estadual.
Apesar das
reconhecidas boas atuações em três amistosos e sete jogos oficiosos no primeiro semestre
de 1971 ele não permanece para o restante da temporada.
Antes mesmo do
Torneio Início (na terceira semana de abril) é dispensado. E retorna ao Rio de
Janeiro acompanhado do pai, João Bezerra de Lira, o “Joãozinho”.
Na ocasião o diretor
e doublé de treinador, José Prudêncio Sobrinho, do ramo de baterias, entrega o
cargo interino.
O diretor Severo
Câmara assume as rédeas do elenco e entre os dispensados mais três jogadores
com o fim de enxugar o elenco composto por 23 atletas.
Teste no Náutico
A influência paterna
é explicada pelo “Diário de Pernambuco” no começo de 1969 sobre passagem do futuro atacante
do ABC no futebol pernambucano.
A família chega em dose
tripla no Estádio Eládio de Barros Carvalho, no bairro dos Aflitos. Acompanhados
do pai, antigo zagueiro do Central.
Quando são recebidos
pelo assistente-técnico Manoelzinho, companheiro de outrora de Joãozinho no alvinegro
de Caruaru.
Em teste no “Timbu”: os
irmãos Gilson, ponta-de-lança, 20 anos, e Lira, de 19, oriundos do juvenil do
Bangu.
FONTES/IMAGEM
Diário de Natal
Diário de Pernambuco
No Ataque
Acervo José Ribamar Cavalcante
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