Alberi com o troféu "prateado" da revista PLACAR |
José Vanilson Julião
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O curto diálogo de rede social entre os jornalistas
Rubens Manoel Lemos Filho (colunista esportivo da “Tribuna do Norte”) e o
redator tem uma razão.
Refere-se a uma das respostas, surpreendente, por sinal,
a uma pergunta na entrevista do jogador do ABC Gilson Lustosa de Lira,
concedida ao site gaúcho “Súmulas Tchê”.
- Qual o melhor jogador que jogou com você?
- Alberi, Ruiter e Bife...
Foi assim mesmo. Por esta ordem.
A motivação do atacante pernambucano Alberi José Ferreira
de Matos, ídolo abecedista, ter sido citado como primeiro da pequena lista, tem
uma explicação.
Depois de começar a carreira nas base do Fluminense e
Bangu (juvenil e aspitante), correr atrás da bola em pequenos clubes
praticamente amadores do município de Cachoeiras de Macacu (Estado do Rio),
passar rapidamente pelo Grêmio Maringá (1968) e Náutico (1969) ele chega ao
alvinegro da capital potiguar.
É no ABC que ele ganha os dois primeiros títulos da
carreira. A Taça Cidade de Natal e o campeonato estadual, o segundo da série
(1971), que culmina no terceiro tetracampeonato, já no Estádio Castelo Branco
(depois João Machado).
E no clube já se encontrava mandando e desmandando,
dentro de campo, o ídolo da torcida, Alberi, único jogador do futebol
norte-rio-grandense a ganhar uma Bola de Prata (da revista Placar).
Atuando por uma agremiação local, já que Francisco
Marinho Chagas também recebe o troféu, mas pelo Botafogo e São Paulo.
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