Segunda parte da longa reportagem do site "Greenville Hockessin & Life" sobre "Jack" e o livro
Steven Hoffman (29/6/2016)
Almirante J. H. Ingram, o comandante
No último ano do ensino médio os Estados Unidos estavam se mobilizando
para entrar na Segunda Guerra Mundial.
O irmão mais velho, Bill, ingressou na Marinha no final de 1940 e estava
programado para deixar a Base Naval de San Diego para ir para a base no Havaí
em 10 de dezembro de 1941.
Harrison se lembra muito bem dos acontecimentos de 7 de dezembro de
1941. Ele havia completado 17 anos apenas três semanas antes.
Ele estava jogando cestas no quintal quando a mãe o chamou para ouvir o
importante anúncio sobre o ataque do Japão a Pearl Harbor.
A família sabia que Bill ainda estava seguro em San Diego, mas ainda era
uma época muito assustadora. Harrison se alistou em julho de 1942.
Após o treinamento foi enviado para a estação aérea naval em Quonset
Point, Rhode Island, para servir como aprendiz no laboratório fotográfico.
Ele se lembra das atribuições durante o primeiro inverno, quando
sobrevoava o Oceano Atlântico. Estava tão frio que, por mais camadas de roupa
que usasse, ainda fazia um frio congelante.
Durante o outono de 1942 começou a voar como vigia em aviões de patrulha
PBY que escoltavam comboios no Atlântico Norte a caminho da Grã-Bretanha ou da
Rússia.
Em junho de 1943, foi transferido para o Brasil para servir na Fleet Air
16. Componente de aviação da Quarta Frota, no Recife, sob o comando do
Almirante Jonas Howard Ingram.
Harrison disse que o comentário do livro se concentra principalmente nos
eventos que ocorreram em Natal, Fortaleza, Recife e o Rio de Janeiro.
O objetivo da Quarta Frota, segundo Harrison, era proteger os estreitos
estrategicamente importantes do Atlântico entre Natal, Brasil e a porção
Freetown-Accra da África.
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