terça-feira, 28 de maio de 2024

Nova prova sobre abecedista na fundação do Treze (II)

Na quarta coluna do jornal os nomes de alguns jogadores do ABC que jogaram pelo Galo da Borborema

JOSÉ VANILSON JULIÃO

A leitura do recorte parcial da página esportiva do diário vespertino católico "A Ordem" (sexta-feira, 11 de janeiro de 1946), no blog do pesquisador e radialista Marcos Avelino Trindade, já havia dado a pista da nova prova do antigo jogador do ABC, o atacante José Rodolfo de Lima, no surgimento do Treze Futebol Clube.

A página do jornal da capital potiguar reporta uma temporada do alvinegro de Campina Grande, no interior paraibano, contra o América de Natal (adversários em amistoso pela primeira vez) e o ABC, no Estádio Juvenal Lamartine, no bairro do Tirol (Zona Leste).

Pela exiguidade não dá para ver todo o texto. Apesar de se notar os nomes de alguns dos antigos e atuais (à época) jogadores abecedistas e do Galo da Borborema que atuaram pelas duas agremiações no passado e naquele momento.

São citados pelo lado do ABC o próprio Zé Rodolfo, o atacante Mario Crise (contemporâneo de Rodolfo nos anos 20 começo da década seguinte), Augusto, Poti (estes merecem adendos na próxima) e o zagueiro Dorcelino (um dos astros do deca-campeonato de 1932/41), mas nenhum destes dois participa da fundação do clube “trezeano”.

Pela agremiação preta e branca da Paraíba são apontados José Elói de Almeida (um dos 13 fundadores, daí o nome do novel clube), tio do ex-jogador José Aderson (prefeito do município de Ceara-Mirim no começo dos anos 60 e sócio-gerente da usina de cana de açúcar do empresário e político paraibano Odilon Ribeiro Coutinho), e o zagueiro Martelo, do selecionado do vizinho estado.

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