Ivan da Silva com a coleção de faixas exibida para o "Globo Esporte" local/Carlos Arthur da Cruz
Os números do lateral e zagueiro Ivan da
Silva em dez anos de carreira no alvirrubro natalense
JOSÉ VANILSON JULIÃO
Após duas décadas vestindo a camisa vermelha
americana Ivan da Silva coleciona pouco mais de uma dezena de faixas de
campeão.
A Taça Almir Albuquerque (Torneio
Norte-Nordeste 1973), três Taça Cidade de Natal (1974/75 e 1977), sete títulos
estaduais (1974/75, 1977 e 1979/82) e o simbólico “Torneio Seletivo” (1974).
Com todos estes “canecos” frutos do empenho
em 476 partidas oficiais e amistosas (recordista absoluto do alvirrubro neste
quesito).
E 25 gols, muito para um defensor, só para
comparar e exemplificar um a mais do que Rodrigo Pimpão Vianna.
O atacante paranaense anunciou
aposentadoria recentemente e, inclusive, foi alvo de recente reportagem em que
se encontra mais gol.
UMA ENTREVISTA
Ao “Globo Esporte” sobre a Taça Almir: -
Foi muito emocionante, até porque eu não tinha nenhum nacional ou regional. Foi
meu primeiro título profissional e guardo no currículo até hoje com orgulho. É
uma marca particular bastante forte.
Mais: “É uma emoção muito
grande quando, depois de mais de 40 anos, você é lembrado por uma conquista.
Qualquer ex-jogador ficaria feliz e emocionado em relembrar a história no ano
do centenário do clube. Tem jogador que sofre muito pelo esquecimento...
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