Zome/Acervo do pesquisador Carlos Magno Oliveira |
JOSÉ VANILSON JULIÃO
Um pormenor não passou desapercebido
na reportagem sobre a inauguração informal do
estádio do time estrelado azul de Macaíba (região metropolitana).
O Flamengo da capital, convidado
de última hora para substituir o Centro Esportivo Açuense (CEA) e preencher a
tarde esportiva (domingo, 6/12/1953), enfrenta reforçado o Cruzeiro.
A equipe amadora entra enxertado com experientes
jogadores: da defesa ao ataque.
Com atletas acostumados a
disputarem jogos pelo campeonato estadual, inclusive pelos dois grandes de Natal, ABC e América.
O rubro-negro atua com o goleiro Zome, vindo de Nova Cruz em maio/junho de 1950 para o ABC, e o antigo atacante americano
“Pernambuco”.
Rápida
pesquisa indica que o arqueiro, entre 1950 e janeiro do ano
seguinte, chega a vestir a camisa número um alvinegra perto de dez vezes.
Em jogos oficiais, pelo
campeonato estadual, torneios e amistosos. Inclusive enfrenta o Centro Esportivo de Açu.
Pelo São Sebastião, um dos tradicionais clubes de Nova Cruz (o outro é o União), defende a meta na vitória caseira
(4 x 2 – novembro/1951) contra uma equipe da cidade paraibana de Sapé.
Como também no empate em 2 a 2,
novamente em casa (dezembro/1951), contra o rubro-negro Clube Atlético Potiguar,
da capital.
Pelo selecionado de Nova Cruz
participa de quadrangular intermunicipal na capital, em fevereiro de 1952,
promovido pela Associação Norte-rio-grandense de Imprensa.
Com a participação de
representantes de Mossoró (Potiguar), Ceará-Mirim (Centro Esportivo e
Atlético/CEA) e Currais Novos (Brejuí).
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