Alcunha suplanta os fenomenais sulistas, nordestinos e do RN: Cabo João, Chicanga, Pé de Ouro, Caveirinha, Abacaxi, Carrapicho, Juritinga, Coveiro, Pretinho, Músico, Baterista, Piolho, Bengala, Pinguela, Falabaixinho etc...
JOSÉ VANILSON JULIÃO
Etevaldo no estúdio da rádio |
No decorrer das reportagens sobre o aniversário do goleador do Baraúnas dos anos 60, Etevaldo Dantas de Oliveira (entrevistado pela FM Santa Clara), aparece o assunto que pode ser considerado batido e explorado a exaustão ou não?
O tema já foi
alvo de reportagens e artigos em jornais e revistas antigos. Assim como em
sites e blogs. Por colunistas e comentaristas diversos.
Como Everaldo
Lopes Cardoso na coluna Apito Final ("Tribuna do Norte"). Ou pelo
jornalista e escritor Kolberg Luna Freire quando mantinha uma coluna no portal
"Grande Ponto".
O que sei, ainda,
é que vi o mote até em impressos dos anos 30/40. São os apelidos esquisitos,
estrambólicos e hilários dos jogadores de futebol.
A lista ao longo
do tempo, sem medo de errar, digo que pode chegar perto do milhar. Só no Rio
Grande do Norte pode chegar a uma centena.
Contando somente
o tempo do amadorismo, do semiprofissionalismo e do profissionalismo (entre
1920/1970).
A explicação toda
é para chegar ao espantoso "Brosfério", o atacante do Potiguar de
Mossoró, autor do gol isolado do alvirrubro na derrota para o Baraúnas na
decisão do Municipal.
Logo que vi a grafia
do nome ou alcunha na pesquisa sobre o artilheiro tricolor Etevaldo fiquei
curioso para saber a origem.
Até porque me
lembra o estreito de Bósforo, no Mar Mediterrâneo, que separa o território da
Turquia em dois continentes (Europa e Ásia), e dá acesso ao Mar Negro.
O detalhe mais
espantoso ainda é que não encontrei maiores detalhes para identificar o dito
avançado. Apesar de pelo menos três ou quatro fontes o citar nas súmulas
dos jogos.
ESCALAÇÕES DA
DECISÃO EM 1961
Baraúnas: Xavier,
Sitonho, Baterista, Cimar, Adilson (Necildo),
Zeca, Buru (Bitenta), Neco, Etevaldo, Renê Dantas e Aldecir Cardoso
Potiguar: Romildo
Nunes, Porto (Geraldo), Walney, Zezeca; Nonato (Motorzinho), Tino, Nonõe,
Caluca, Mianda, Brosfério e Bento (Gighia)
FONTES
Gazeta do Oeste
Instituto Olivar
Monte
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