segunda-feira, 4 de novembro de 2024

Assinaturas do Rei do Futebol espalhadas pelo país (FINAL)

Pelé e Ribamar, uma imagem para se guardar no coração, sempre!

JOGADOR POTIGUAR PAPARICA FUTEBOLISTA PELA TARDE, NOITE E MANHÃ ANTES DO JOGO

JOSÉ VANILSON JULIÃO

O ex-jogador e militar reformado da Aeronáutica, o macauense José Ribamar Cavalcante, tem orgulho de guardar um verdadeiro documento histórico com a assinatura de Edson Arantes do Nascimento, ou melhor, “Pelé”.

Em gravação a pedido do repórter ele disse que o autógrafo da majestade do esporte é ainda mais importante pelo fato de ter sido conseguido com ele ainda no auge da carreira, no ano seguinte a conquista do tricampeonato mundial no México (1970).

E mais uma particularidade: meses depois dele se despedir oficialmente do selecionado nacional e três anos antes de fazer a segunda despedida mais importante, o último jogo pelo Santos, e a quatro temporadas de assinar pelo Cosmos de Nova Iorque.

Ribamar Cavalcante – ele mesmo alvo de uma excelente biografia escrita pelo jornalista Kolberg Luna Freire sem ter o estrelato máximo de um atleta provinciano – contou que conseguiu entrar no Hotel Reis Magos graças a intervenção de um amigo funcionário.

Não somente no sábado, durante a sessão vespertina de autógrafos, mas também a noite, no exclusivo coquetel no hotel da Praia do Meio, então o mais chique da cidade, inaugurado pelo governador Aluízio Alves em 1965, desbancando o Grande Hotel da Ribeira, aberto em 1938/39, antes da II Guerra.

E se não bastasse a abordagem do sábado, como provam as fotos ao lado de repórteres e radialistas, Ribamar confessa até que no domingo pela manhã, antes do jogo da tarde, estava lá, embevecido, acompanhando o Rei para lá e para cá.

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