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Genilson Souto funda o "Jornal do Estado" |
Em meio à polêmica (logo encerrada) da nomeação do fundador do "Jornal do Estado", Genilson Souto, na cidade da região metropolitana, como assessor de imprensa da prefeita e professora Raimunda Nilda da Silva Cruz, o depoimento do gráfico e gerente Gilberto Felipe em defesa daquele e esclarecimentos sobre os primórdios do jornalismo no município.
GILBERTO FELIPE
- Cheguei em Parnamirim no final dos anos 1980 para
trabalhar no setor contábil da Indústria de Botões (BONOR).
Sai da referida empresa para trabalhar na Prefeitura
de Parnamirim a convite do prefeito Fernando Bandeira para criar um jornal que
desse ênfase a gestão.
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Gilberto Felipe: o pioneiro da imprensa "escrita" |
Com apoio da Prefeitura criei o jornal "O Parnamirim", que circulou até o fim do mandato. Mas antes, juntamente com Samuel Fernandes, então presidente do partido MDB (Movimento Democrático Brasileiro), criamos "O JORNAL A NOVA REPÚBLICA".
Logo em seguida, juntamente com o professor Sóstenes
Mariposa, fundamos " O JORNAL TRIBUNA DO AGRESTE" que fazia cobertura
das prefeituras do agreste do Rio Grande do Norte.
Na gestão do prefeito Raimundo Marciano de Freitas
continuei no setor de comunicação da Secretaria de Saúde com o doutor Pedro
Raimundo.
Em seguida fui convidado para trabalhar no jornal
"GAZETA DE PRAIAS BELAS" do subprefeito de Pirangi, Jaércio Vidal.
O que eu quero dizer com isso! O jornalista Genilson
Souto, na época ainda jogador de futebol, pelo São Paulo Futebol Clube de
Parnamirim, ainda engatinhando, e curioso como sempre foi, começou a despertar
para o jornalismo.
Juntamente com outros amigos, fundaram o primeiro
periódico de suas vidas. Vi sua luta de perto, com muito sofrimento e muita
luta, continuaram firmes, depois resolveu fazer carreira solo, e hoje tem o seu
próprio jornal.
Há muito tempo vem lutando com a professora Nilda,
desde quando ela foi vereadora, então ele, o "GENILSON", não está hoje
na assessoria de imprensa da Prefeitura de Parnamirim por acaso e nem por
oportunismo, está onde está hoje por sua inteira capacidade.
Então não admito que ninguém fale mal do nosso querido
Genilson sem conhecer toda verdade. Parabéns grande Genilson, você é merecedor.
E então meu amigo Julião! Na época Parnamirim era
muito pobre com referência a comunicação, o que existia aqui era bastante carro
de som, eu como curioso que sou, e com a experiência que ganhei trabalhando em
diversos jornais de Natal, como "Folha da Tarde", "Diário de Natal"
e "A República", tive a ideia de criar a imprensa escrita nessa
cidade.
Portanto, sou com orgulho, o fundador da imprensa
escrita em Parnamirim. Depois vieram outros curiosos e admiradores da imprensa,
e criaram outros periódicos que circulam até hoje.
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