segunda-feira, 24 de outubro de 2016

O que há de comum entre a atriz e a candidata a presidente?

Eu tinha um negócio fervilhando na minha cabeça e não conseguia descobrir o motivo. Entretanto descobri a causa na noite do domingo (2). Ao assistir o programa Metropolis, na TV Cultura (SP).

Durante entrevista da atriz paulistana Eva Wilma, que está em cartaz com a peça norte-americana “O que teria acontecido com Baby Jane”.

Tudo tem a ver com os debates da ex-primeira dama, ex-secretária de Estado e candidata democrata a presidente dos EUA, Hillary Clinton.

O gestual de HC, a cor do cabelo, o sorriso, no confronto com o adversário republicano, o empresário Donald Tump. São parecidíssimas. Eva e Hillary. Talvez as próprias vozes. E personalidades públicas.

A peça teatral é uma adaptação do clássico de 1962, com Eva e Nicete Bruno revivendo papéis no cinema de Betty Davis e Joan Crawford. O filme tem como diretor Robert Aldrich. É uma versão da literária obra de Henry Farrel.

Drama
Sinopse da trama: Jane Hudson é uma artista que alcança a fama menina. Envelhecida, distante do público, vive numa mansão com a irmã Blanche Hudson. Desde acidente que selou a sorte delas.

Termina a carreira da segunda (fica paraplégica) e acelera a decadência da outra. Disposta a voltar ao palco passa por cima de todos...


A versão cênica brasileira é a primeira peça não musical da dupla Moeller & Botelho.

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