Eu tinha um negócio
fervilhando na minha cabeça e não conseguia descobrir o motivo. Entretanto descobri a
causa na noite do domingo (2). Ao assistir o programa Metropolis, na TV Cultura
(SP).
Durante entrevista da
atriz paulistana Eva Wilma, que está em cartaz com a peça norte-americana “O
que teria acontecido com Baby Jane”.
Tudo tem a ver com os
debates da ex-primeira dama, ex-secretária de Estado e candidata democrata a
presidente dos EUA, Hillary Clinton.
O gestual de HC, a cor do
cabelo, o sorriso, no confronto com o adversário republicano, o empresário
Donald Tump. São parecidíssimas. Eva e
Hillary. Talvez as próprias vozes. E personalidades públicas.
A peça teatral é uma
adaptação do clássico de 1962, com Eva e Nicete Bruno revivendo papéis no
cinema de Betty Davis e Joan Crawford. O filme tem como diretor
Robert Aldrich. É uma versão da literária obra de Henry Farrel.
Drama
Sinopse da trama: Jane
Hudson é uma artista que alcança a fama menina. Envelhecida, distante do
público, vive numa mansão com a irmã Blanche Hudson. Desde acidente que selou a
sorte delas.
Termina a carreira da
segunda (fica paraplégica) e acelera a decadência da outra. Disposta a voltar
ao palco passa por cima de todos...
A versão cênica
brasileira é a primeira peça não musical da dupla Moeller & Botelho.
Nenhum comentário:
Postar um comentário