A modelo, atriz e apresentadora de televisão Maria das Graças Meneghel (Santa Rosa/RS, 27/3/1963), a “Xuxa”, tornou o apelido conhecido nacionalmente.
A loira, que
posou nua para uma revista masculina e tem em comum com o futebol um caso com
Pelé, provavelmente influencia nos apelidos de pelo menos três jogadores, dois
aposentados e um em atividade. Certamente pela cor do cabelo e pele clara.
Com a estréia
na derrota para o Coruripe (1 x 0 – sábado, 6/11) – no jogo de ida pela segunda
fase da Série D (quarta divisão nacional), o ponta-direita Gustavo “Xuxa” Simon Vertuoso
(Quilombo/RS, 22/2/1993), torna-se o quarto jogador, com alcunha isolada ou acoplada ao
nome, a atuar pelo América desde os anos 60/70. Soma 18 times.
A gaúcha
certamente não influencia no primeiro atleta com o famoso apelido. Tem cinco
anos quando o potiguar Ailton Laurindo (17/1/1948), então com 20, no tricolor
Ferroviário, desfila pelo gramado do Estádio Juvenal Lamartine em1968.
No ano seguinte
o meia-atacante estréia no alvirrubro no amistoso contra o ex-clube (1 x 0 –
12/1). E atua pela última vez em outro amistoso (1 x 1 Alecrim – 8/11/70). É o
que joga mais vezes (27).
O segundo é o meia
Cássio Luís Rissardo (Garulhos/SP, 31/8/1981) atua em 2006, com nove jogos.
Inicia a carreira no Flamengo paulista (2000) e termina no paranaense Operário
Ferroviário (2019). São 22 agremiações profissionais.
O terceiro é o também
meia Diógenes Alves de Miranda Júnior (Garanhuns/PE, 12/3/1984), o Júnior Xuxa,
com oito jogos e dois gols em 2012 (janeiro/junho). Começa no Vitória (2003). Encerra
no alagoano Murici (2017). Com 20 clubes no currículo.
Transcrito do site “Navegos” (12/11/2020)