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domingo, 18 de maio de 2025

Fotografias raras no futebol do clube centenário (XIII)

Modelos do automóvel Mercury (divisão da Ford) virou objeto de colecionadores de carros

Sócio do “Carneirinho de Ouro” e membro da diretoria do Santa Cruz seria um dos jogadores

JOSÉ VANILSON JULIÃO

A depender da informação contida no livro "Os Esportes em Natal", do falecido e competente jornalista esportivo José Procópio Filgueira Neto, os jovens rapazes que fundaram o Santa Cruz Esporte Clube (o "Cultura" entra no lugar do "Clube" nos anos 60) não foram tão "rebeldes" assim.

Reza a lenda e o padre nosso tradicional que os atletas do rubro-negro Sport Club de Natal seriam dissidentes, mas de qualquer forma teriam que procurar ou fundar outro clube de futebol, pois a agremiação não pretendia mais continuar com o departamento de futebol.

É neste contexto que o redator suspeita o encontro da identificação do décimo quinto atleta envolvido no surgimento do tricolor com o segundo nome "Santa Cruz" na capital potiguar.

No caso o atacante Nunes, também do elenco do Sport que enfrenta o ABC um mês e sete dias antes da debandada de novembro de 1934.

O redator acredita que seja o mesmo José Nunes Luz, membro da diretoria ao menos em três oportunidades entre 1944 e 1948.

Este personagem aparece em várias edições do diário vespertino católico "A Ordem" e do “Diário de Natal”.

Inclusive com sócio e conselheiro fiscal do tradicional “Clube Carneirinho de Ouro”, ainda com sede na Avenida Tavares de Lira, no bairro da Ribeira.

E seria motorista de carro de aluguel. Indício plausível por mover uma ação, requerendo indenização de 90 mil cruzeiros, contra a firma João Câmara e Companhia;

Depois que um caminhão desta se chocou com um automóvel chapa 17-90, ano 1947, da marca americana Mercury (uma das divisões da fábrica Ford Motors Company).

No jornal da cadeia dos Associados aparece em 1962 como um dos revendedores locais da “Loteria Federal do Brasil” com o sorteio de Natal com premiação de 100 milhões.

Fotografias raras no futebol do clube centenário (XII)

A escolha do nome do Cine São Luís, da Avenida Presidente Bandeira (Alecrim), ocorreu por meio de votação popular pela imprensa, e "coincide" com a certidão de batismo do dono

"Foto oficial" de Reinaldo Iglesias

Os antigos jogadores do amadorismo fora das quatro linhas do campo

JOSÉ VANILSON JULIÃO

Quem acompanha a série inédita viu que, entre os personagens, um se tornou jornalista (Valdemar Araújo), outro economista com carreira na capital pernambucana (Alberto Galvão de Moura) e mais um vereador no Recife (Aristófanes da Trindade).

Mas também um se transformou em ferroviário (Reinaldo Praça), conforme informação do leitor e internauta Dalmo Nelson, escoteiro, sobrinho do antigo atacante do América, Franklin Nelson. O filho do capitão Luís Tavares Guerreiro, Rivadavia, foi inspetor de polícia, exonerado posteriormente a pedido.

Ponciano Damasceno (aposentado como secretário da Capitania dos Portos), aos 95 anos (2009), ainda era alvo de nota na coluna “Apito Final”, do jornalista esportivo Everaldo Lopes Cardoso, na “Tribuna do Norte”, e Reinaldo José Iglesias (24/12/1913 – 4/8/2000), prefeito de São Paulo do Potengi por um dia (5/6 de julho de 1948), só não consegui localizar o motivo.

Lourdinha (esposa de Ubirajara Macedo), o irmão Cortez Pereira,
José Melquiades de Macedo e a filha Rosana

Reinaldo Iglesias ficou mais conhecido como gerente da distribuidora de filmes CIREDA (Cinema Reunidos Limitada), controladora dos cines Rex (Avenida Rio Branco), Nordeste (Rua João Pessoa), ambos na Cidade Alta, e São Luís (Alecrim), dos sócios e deputados e senadores Jessé Pinto Freire (Macaíba, 1918 – Rio de Janeiro, 1980) e Luís Gonzaga de Barros (1/11/1912 – 3/1/1994), além de diretor do Alecrim Clube (não é aquele do futebol).

Reinaldo e Ponciano são personagens de duas crônicas do escritor e professor de inglês, o macaibense José Melquíades de Macedo (1925 – 2001) no jornal semanário "A Ordem" em 1964: "Minha Vocação o Cinema" e "Os dois compadres". Como coadjuvantes o tipógrafo e poeta Antônio Galhardo Gomes, aquele da famosa tipografia do bairro da Ribeira – a "Galhardo" – e o vereador, deputado estadual Luís de Barros, o homem da "Cireda".

O professor José Melquíades, por sinal, é primo legítimo e cunhado do jornalista Raimundo Ubirajara de Macedo, pois casa-se com uma irmã deste, autor de um precioso artigo no jornal “O Poti” (1955), sobre a fundação do Santa Cruz Esporte e Cultura, em que menciona algumas das personalidades acima descritas.


FONTES

A Ordem

Haiton Mangabeira

Macedo, Raimundo Ubirajara de Macedo – “José Melquiades de Macedo – O Patrono da Cadeira 18 da Academia Macaibense de Letras” (2012)

sábado, 17 de maio de 2025

Fotografias raras no futebol do clube centenário (XI)

Ubirajara Macedo, "Bira" ou "Birinha", no lançamento do livro “... E lá fora se falava Liberdade” na Capitania das Artes/Moraes Neto

Depoimentos de jornalistas ratificam nomes dos jogadores rebeldes do Sport que fundaram o Tricolor

JOSÉ VANILSON JULIÃO

Para refrescar a memória do leitor e confirmar a lista dos jogadores dissidentes do Sport Club de Natal fundadores do Santa Cruz Esporte e Cultura: somados os atletas citados nos artigos dos jornalistas Aluízio Menezes de Melo e Raimundo Ubirajara de Macedo o total chega a 14.

Nas crônicas de “O Poti” (domingo, 6/11/1955) Aluízio Menezes cita 12 nomes, enquanto Ubirajara Macedo repete quatro nomes e acrescenta mais dois: o descendente de italiano Arnaldo von Söhsten Toselli e Rivadavia Tavares Guerreiro.

Com as duas listagens agora pode-se relacionar, pela ordem, a maioria dos atletas que entraram no jogo oficial de campeonato (30/9/1934), Sport Club de Natal 1 x 2 ABC Futebol Clube no Estádio Juvenal Lamartine, portanto um mês e sete dias antes da fundação do tricolor pelos “rebeldes”.

A saber (da zaga ao ataque): Leônidas Bonifácio, Waldemar Matias de Araújo, Geraldo Magela de Vasconcelos, Ponciano Barbosa, Reinaldo Praça, Alberto Galvão de Moura, Rivadavia Tavares Guerreiro e Arnaldo von S. Toselli.

Com a ressalva de que Waldemar é substituído por Ponciano e Alberto entra no lugar do “Piri” (depois jogou no América no começo dos anos 40). No jogo contra o alvinegro a pesquisa ainda não identifica os titulares Duda, Nunes e Mundico.

O goleiro do jogo foi Domício Gomes das Neves, o “Nené”, goleiro do Sport no Campeonato Brasileiro de Seleções (1934), quando o selecionado potiguar acabou em quarto lugar, caindo nas semifinais para a Bahia em Salvador.

Julius, avô de Arnaldo

O ITALIANO

Nesta série já foram publicados detalhes sobre os atletas Alberto Galvão de Moura (Natal, 1918 – Recife, 2009) e Aristófanes da Trindade, pernambucano que morou em Natal e presidente da delegação do Santa Cruz do Recife na “excursão da morte” (1943).

De Arnaldo von S. Toselli (Natal, 10/11/1914 – Rio de Janeiro, 20/5/1965) localiza-se a ascendência: Rinaldo Antônio Ângelo Toselli (Cagliari/Sardenha, 1878 – Natal, 22/12/1930) e Albertina Henrieta Von Söhsten (Holanda, 14/10/1883 – São Paulo, 2/12/1963).

Os avôs paternos: Guglielmo Toselli e Doloretta Nobiglioni. Os maternos pernambucanos: Julius Von Söhsten (1862 – 1941) e Maria Clementina de Magalhães (1861 – 1887).

 

FONTES//IMAGENS

A Ordem

Diário de Natal

O Poti

Tribuna do Norte

Family Search

Genealogie On Line

Geneanet

sexta-feira, 16 de maio de 2025

Fotografias raras no futebol do clube centenário (X)

Raimundo Ubirajara Macedo, o querido "Bira", na redação do "Diário de Natal" nos anos 80

Falecido jornalista Raimundo Ubirajara de Macedo, carinhosamente chamado de “Bira”, também fez artigo em homenagem ao antigo tricolor da capital potiguar.

Crônica, diferentemente da página inteira (3) dedicado ao Santa Cruz Esporte e Cultura, é publicada no “espelho” da cobertura esportiva (6) do diário vespertino “O Poti” (domingo, 6/11/1955).

O escrito se veste de importância pelo fato de indicar mais dois atletas provavelmente oriundos da dissidência do rubro-negro Sport Club de Natal, totalizando, agora, o número total de 14 rebeldes.

No caso Rivadávia Guerreiro (filho do capitão Tavares Guerreiro, o oficial que descobriu o campo de aviação de Parnamirim) e Arnaldo Toselli, descendente de italiano.

 

“SALVE, SANTA CRUZ!

R. Ubirajara de Macedo

- Está também de parabéns a família tricolor natalense. Na data de 7 de novembro de 1934, uma plêiade de idealistas, resolveu fundar nesta capital, um club que no decorrer dos tempos, tornar-se-ia uma das maiores forças esportivas da cidade.

Naquela época Aristófanes Trindade, Rivadávia Guerreiro, Arnaldo Toselli, Geraldo Magela de Vasconcelos, Antônio Fernandes, Valdemar Araújo e outros que escapam a nossa memória, reuniram-se em um ponto qualquer da cidade, dando forma a ideia que há muito os unia pela causa comum.

Passaram-se os anos, o tricolor sofre crises tremendas, mas o ideal concretizado não morre, pois o club da Rua João Pessoa, desdobra-se em esforços inauditos e o Santa Cruz ergue-se e marcha célere em busca em dias melhores que chegam, como este de 1955.

Doloroso foi o ano de 1954 para o “Cobrinha”! Tiveram os santa-cruzenses a humilhação de ver o seu clube desclassificado, sem direito a disputar os turnos finais daquele ano.

Mais eis que surge a figura dinâmica de EVALDO MAIA, que tomando a direção do simpático clube, faz surgir todo um programa de soerguimento, levando o Santa a dias gloriosos, culminando com a construção da sede da avenida Circular, onde terá a família tricolor seu ponto de reunião social para dentro em breve, além de quadras para a prática do basquete e vôlei, e mais, “courts” para tênis.

Por tudo isto, por estas realizações, merece o Santa Cruz a nossa simpatia, e, aos tricolores de ontem e de hoje, enviamos daqui um abraço de felicitações, nesta data, que também pertence de fato e de direito ao esporte potiguar.

Fotografias raras no futebol do clube centenário (IX)

Aspecto da praia do Meio, com a sede do Santa Cruz (destaque em verde), em arte com IA, uma gentileza do agitador cultural Eduardo Alexandre Garcia, o "Dunga"

Conheça um pouco da história do projetista da sede do Santa Cruz Esporte e Cultura na Avenida 25 de Dezembro, no bairro de Santos Reis, de acordo com o projeto de lei para a doação do terreno pelo Município

Casa da família Sobral demolida em 2010

JOSE VANILSON JULIÃO

Nesta série exclusiva, com a particularidade de envolver a história em comum do Sport Club de Natal e o Santa Cruz Esporte e Cultura, chamam a atenção muitos personagens, além dos dirigentes mais conhecidos, os atletas dissidentes do rubro-negro fundadores do tricolor e outras personalidades vinculadas ao futebol entre os anos 30/60.

Mas uma especial acredito que não seja tão conhecida ou lembrada nas fontes primárias, livros sobre futebol e, portanto, na atualidade. Trata-se do diretor de patrimônio e autor do projeto de construção da sede da praia do Meio, o arquiteto Arialdo Pinho, um dos mencionados na reportagem de página inteira do então diário e depois semanário “O Poti” (domingo, 6/11/1955).

Rara imagem de Arialdo Pinho

O repórter mesmo ficou bastante curioso para saber de quem se trata o interessante profissional, desconhecido para quem não é do ramo ou da área, e decide verificar no impresso. Ele aparece pela primeira na página seis da edição da sexta-feira, 30 de julho de 1954.

Na seção “Indicador Profissional”. No anúncio de uma firma de engenharia, arquitetura, urbanismo e decorações, a frente o engenheiro Fernando Cysneiros e o arquiteto Arialdo Pinho. Como curiosidade o telefone com quatro dígitos: 2938 (fácil de decorar!).

Arialdo Pinho nasceu no Rio de Janeiro e em 1951 desembarca em Natal e parte em 1958 para Fortaleza (onde falece em 1985). Na capital potiguar se tornou uma das referências da escola modernista residencial.

Ele é lembrado no projeto de vídeo “Uma trajetória des-viável – O percurso profissional de Arialdo Pinho entre Natal e Fortaleza, de autoria de Frederico Augusto Luna Tavares, com apoio da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

Um projeto exemplar: a casa do casal Paulo Sobral/Abigail, de 1955, na Rua Mossoró, 510, demolida em agosto de 2010, ocorrência relatada em livro pelo jornalista Gustavo Sobral: “Arquitetura Moderna Potiguar” (Editora Universitária – 2011).

Outro bem conhecido: a sede da Associação Médica do Rio Grande do Norte, na Avenida Hermes da Fonseca 1396. Na lista a casa de Heriberto Bezerra/Maria, na Rua Açu 560.

Como outra curiosidade outro projeto: a Prefeitura, prédio de 1955, do município de São Bento do Norte, emancipado em 1953.

Outro exemplo da arquitetura de Arialdo Pinho: Prefeitura de São Bento do Norte/Rio Grande do Norte


FONTES/IMAGENS

O Poti

Crônicas Taipuenses

Instituto Histórico e Geográfico do RN

Portal da UFRN

Vitruvius

Gustavo Sobral

 

Cidade potiguar "exporta" botafoguense na Região Nordeste


José de Medeiros Brasil expõe coleção de objetos com a "estrela solitária"

JOSE VANILSON JULIÃO

De vez em quando encontro histórias inusitadas e curiosas envolvendo os botafoguenses residentes em Cerro-Corá, interior do Rio Grande do Norte, a 190 quilômetros de Natal.

Uma das mais interessantes, durante encontro anual de veteranos moradores fora da cidade, foram contados 15 torcedores do Botafogo de Futebol e Regatas. Pura e autêntica  coincidência.

Agora o conterrâneo José de Medeiros Brasil, residente no Maranhão, contador, empresário, prova o amor pelo clube carioca. Disponibiliza em rede social uma foto com itens de coleção.

Se minha visão de míope não falha estão na imagem com José Brasil: dois copos, um relógio, um abridor de garrafa e a capa do telefone celular...

Taí um assunto para o amigo do blog "Datafogo", Cláudio Falcão, me auxiliar com a visualização. Até pelo fato dele manter outro blog sobre itens de colecionador (indico o leitor acessar. Tem ate imagens históricas).

Na sequência a relação de algumas reportagens diferentes sobre os botafoguense de Cerro- Corá.

"Torcedores botafoguenses reunidos no... aniversário" (quarta-feira, 26/2/2005): o conterrâneo José Rui Soares de Brito, o "Dé", aniversariante, com a esposa, dois filhos e o casal de netinhos, todos com a camisa alvinegra.

"Torcedor botafoguense ilustra calendário que lembra conquistas recentes" (quinta-feira, 1 e 2/1/2025): o mano, o jornalista José Valdir Julião, repórter da editoria política do diário matutino "Tribuna do Norte", é alvo de brincadeira.

Botafoguense cumpre promessa de adquirir nova camisa "gloriosa" I, II e III: (quarta e quinta-feira, 1 e 2/1/2025): Antonio da Silva, amigo nas peladas do interior comprar a camisa oficial da "Estrela Solitária" com conquistas da Libertadores e Brasileiro.

"Botafoguense campeão com radinho de pilha colado no ouvido": (domingo, 8/11/2024) Arian Félix da Silva, mais de 80, quase noventa, deficiente visual, acompanha a decisão da Série A, com o filho Arijorio, botafoguense, igual ao irmão Ariomar, residente em Manaus.

quinta-feira, 15 de maio de 2025

Falece Osmary, zagueiro do Ferroviário/RN e Centenário/Parelhas

Ferroviário: Domiciano, Toinho, Nenem, Erivan, Osmari, Floro (jogou no ABC e América), Carlinhos, Macaíba, Sebastião (depois Alecrim e ABC), Roberto Rufino Magalhães (médico aposentado na Fundação Sesp, atual Funasa, em Açu) e Babá (jogou no América no retorno do licenciamento em 1966 e hoje e pastor evangélico).

Osmary dos Santos Pinheiro, o "Barry"

JOSÉ VANILSON JULIÃO

Quarta-feira 14/5: falece o antigo zagueiro do Ferroviário de Natal e do Centenário de Parelhas (interior do Rio Grande do Norte).

Pelo tricolor (vermelho, verde e branco) da capital potiguar entrou em campo com destaque nos campeonatos estaduais de 1964/65.

Depois de um rápido teste no Fluminense do Rio de Janeiro, entre agosto/setembro de 1965, passou ao Centenário parelhense e ser conhecido pela corruptela de “Barry”.

O auditor fiscal aposentado Osmary dos Santos Pinheiro, 82, era de Currais Novos. Filho de Oscar de Lima Pinheiro (30/10/1918 - 29/3/1971), amazonense de Barcelos, conhecido como "Oscar Flamengo".

Óbvio: Oscar era torcedor fanático do rubro-negro carioca. Veio aos 20 anos em Currais Novos para trabalhar na “Mesa de Rendas”, atual Coletoria Estadual.


Foi um dos principais desportistas locais, dirigindo times como o Currais Novos e o Brejuí Esporte Clube.

Foi administrador do Royal Cinema, instalou o primeiro serviço de autofalantes e publicou o jornal “A Voz do Seridó”

Fundou o Centro Esportivo Curraisnovense, instituição que deu origem ao Aero Clube. Foi vereador e secretário na administração do prefeito e médico Mariano Guimarães.

Deixou um dos grandes legados: o Estádio Cel. José Bezerra, obra que teve início por iniciativa dele.

Foi proprietário de bar e confeitaria, além de um bazar de variedades, e dirigiu o Tungstênio Hotel.

Foi a primeira pessoa a ser sepultada no recém construído Cemitério Público Nossa Senhora de Fátima.

É homenageado no bairro Manoel Tomaz de Araújo (Rua Vereador Oscar de Lima Pinheiro, ao lado do da Receita Federal), e no bairro Walfredo Galvão (IPE), a Oscar Flamengo.

 

FONTES/IMAGENS

A Ordem

Diário de Natal

O Poti

Tribuna do Norte

Documenta Currais Novos

João Bezerra Júnior (Currais Novos)

Portal do Curimataú

Terra da Xelita

Totoró, Berço de Currais Novos (Joabel R.)

Arquivo Público de Currais Novos

Acervo José Ribamar Cavalcante