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terça-feira, 1 de julho de 2025

O goleiro americano presidente do Conselho Deliberativo (III)

América (1958): Itamar, Marçal, José da Rocha Bezerra ("Papagaio"), Luiz Marques, Herwin de Souza Hackradt, Chico, Pedro "'Bala" Balbino, Juarez, Tarcísio Carvalho, José Cezimar Borges e Rivaldo de Oliveira Paula ("Saquinho")/Colecionador Xaria

JOSÉ VANILSON JULIÃO

Depois de ver o ABC ganhar dez títulos seguidos (1932/1941) logo em março de 1958 o América começa a temporada anual com um trio de reforços para tentar pela terceira vez o inédito tricampeonato (1948/49, 51/52 e 56/57).

O zagueiro e volante (médio) alagoano Itamar “Dengoso”, com passagens pelo Clube de Regatas Brasil, Sport Clube do Recife e o alviverde América da capital pernambucana, é um deles.

Mais os potiguares, o médio Luiz Marques e o atacante Tarcísio Carvalho, egressos do Santa Cruz/RN. São com estes atletas e os demais que Carlos Maia passa a treinar deste 1957.

O “Diário de Natal” (terça-feira, 7/10/1958) declina uma das formações de treino coletivo, titulares 3 x 0 suplentes, para o clássico dominical: Marçal (Carlos Maia), Papagaio, Herwin, Itamar, Marques, Chico, Pedro Bala, Juarez, Saquinho, Tarcísio e Cezimar.

O América não evita título alvinegro que culmina no pentacampeonato em 1962. Mas em 1959, na semana anterior a mais um clássico, o goleiro titular Cristóvão sofre uma pancada no joelho e fica fora de ação.

Para conspirar em favor do terceiro arqueiro disponível, Paulo Honório, recém vindo do Santa Cruz, não tinha condição para jogo oficial. Com isso só restou ao treinador, o sargento Moacir Ribeiro da Silva, convocar o jovem Carlos Maia.

Tudo isso antes do jogo Santa Cruz 1 x 0 Alecrim (quarta-feira, 16), resultado que deu o título antecipado do returno ao clube das “três cores” (vermelho, preto e branco) do Santa Cruz.

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