segunda-feira, 14 de dezembro de 2020

A turma da ‘Xuxa’ americana

A modelo, atriz e apresentadora de televisão Maria das Graças Meneghel (Santa Rosa/RS, 27/3/1963), a “Xuxa”, tornou o apelido conhecido nacionalmente.

A loira, que posou nua para uma revista masculina e tem em comum com o futebol um caso com Pelé, provavelmente influencia nos apelidos de pelo menos três jogadores, dois aposentados e um em atividade. Certamente pela cor do cabelo e pele clara.

Com a estréia na derrota para o Coruripe (1 x 0 – sábado, 6/11) – no jogo de ida pela segunda fase da Série D (quarta divisão nacional), o ponta-direita Gustavo “Xuxa” Simon Vertuoso (Quilombo/RS, 22/2/1993), torna-se o quarto jogador, com alcunha isolada ou acoplada ao nome, a atuar pelo América desde os anos 60/70. Soma 18 times.

A gaúcha certamente não influencia no primeiro atleta com o famoso apelido. Tem cinco anos quando o potiguar Ailton Laurindo (17/1/1948), então com 20, no tricolor Ferroviário, desfila pelo gramado do Estádio Juvenal Lamartine em1968.

No ano seguinte o meia-atacante estréia no alvirrubro no amistoso contra o ex-clube (1 x 0 – 12/1). E atua pela última vez em outro amistoso (1 x 1 Alecrim – 8/11/70). É o que joga mais vezes (27).

O segundo é o meia Cássio Luís Rissardo (Garulhos/SP, 31/8/1981) atua em 2006, com nove jogos. Inicia a carreira no Flamengo paulista (2000) e termina no paranaense Operário Ferroviário (2019). São 22 agremiações profissionais.

O terceiro é o também meia Diógenes Alves de Miranda Júnior (Garanhuns/PE, 12/3/1984), o Júnior Xuxa, com oito jogos e dois gols em 2012 (janeiro/junho). Começa no Vitória (2003). Encerra no alagoano Murici (2017). Com 20 clubes no currículo.

Transcrito do site “Navegos” (12/11/2020)

sexta-feira, 11 de dezembro de 2020

Titular do blog estréia coluna esportiva neste sábado

Reprodução da entrevista para o site "Navegos"

Vanilson Julião é jornalista graduado em Comunicação Social, turma de 1980, da Universidade Federal. Na adolescência chegou a participar da fundação do "Correio Estudantil", mimeografado, em Cerro Corá, na região do Seridó do Rio Grande do Norte, onde nasceu.
Aos 62 anos, especializou-se em pesquisas esportivas, sobretudo do futebol potiguar. Antes de ingressar na Faculdade de Jornalismo, já tinha passado por outra experiência na cobertura esportiva, como plantonista da antiga rádio Nordeste AM, na equipe de Aldir Frazão Doudement (77/78), ao mesmo tempo que cursava o ensino médio na Escola Técnica Federal.
A carreira jornalística iniciou-se em 1982, na editoria de Polícia da "Tribuna do Norte", onde depois atuou como repórter de geral. Depois passou pelo "Diário de Natal", semanários "Jornal de Natal", "O Grande Natal" e há 16 anos editor do mensal "Correio Potiguar". 

O que caracteriza o futebol do passado em relação ao atual?
A essência do futebol que e a busca incessante do gol e a mesma desde a invenção do futebol no fim do seculo 19 pelos ingleses. Independe do desenvolvimento tático: a posição dos jogadores no campo de jogo, seja do WM, o famoso ferrolho suíço, 4-2-4; 4-4-2 ou 4-3-3 com as variações de hoje. A prova disso é que os resultados mais comuns são os placares apertados e continuam raras as goleadas.

No que mudou com o tempo essa prática esportiva?
Além das questões técnicas e táticas e mais o desenvolvimento da preparação física, passando pelos métodos franceses, tipo a calistenia ou o Cooper americano, as diferenças também passam pela aplicação da moderna medicina esportiva, como a avaliação dos jogadores a partir do biorritmo e técnicas de TI no diagnóstico de lesões proporcionando uma mais rápida recuperação, sem se falar no uso dos equipamentos esportivos, bola, uniforme, chuteira, e nas alterações e adaptações das regras pela International Board.

O que o levou a se interessar por futebol?
Todo moleque se interessa por futebol, que pode ser praticado até numa calçada de rua e num terreno baldio, coisa rara hoje em dia. O interesse jornalístico tem base na leitura de publicações como a "Revista do Esporte", "Futebol e outros esportes" e "Placar", nos anos 60 e 70, e acompanhar narrações pelas emissoras do sul.

Quais são os grandes nomes do passado?
A lista é extensa, mas não tem como deixar aqueles que estão na boca do povo e na memória dos cronistas esportivos há décadas. Entre 10 e 20 reinou o paulista, filho de alemão e uma mulata, Arthur Friedenreich. Nos anos 30 e 40, foi a vez do carioca Leônidas da Silva, artilheiro da Copa de 1938, e que chegou a dar nome ao chocolate Diamante Negro. Entre o fim dos anos 40 e meados de 50 o apogeu do craque Zizinho, que, por sinal, era o idolo do maior de todos, que surgiu logo a seguir, Pelé, além de Manoel dos Santos, o Garrincha. 

O futebol do RN deve a quem?
O futebol potiguar deve, principalmente, aos pioneiros: Fernando Gomes Pedroza, que trouxe a primeira bola em 1903 como presente dos estudantes ingleses de Liverpool; Alberto Roselli, estudante na Suiça, conhecedor das regras do futebol. Num segundo momento, a partir de 1910, aparece a atuação de Salomão Filgueira, que havia concluído a Faculdade de Direito em Recife, quando passa a ser repórter em Natal no jornal "A República". Responsável pela cobertura da inauguração da estação de trem de Taipu, ainda encontrava tempo para redigir as notas esportivas sobre a fundação dos primeiros clubes de futebol na capital do Rio Grande do Norte entre maio e junho de 2010  - o Natal Sport Club e o Potiguar, inclusive, fez parte da diretoria de um deles ao lado do nunca citado dentista Nizário Gurgel. Somente cinco anos depois é que surgiram o ABC, América e Alecrim, sendo que alguns fundadores desses clubes, aparecem como atletas do Natal SC e do Potiguar. Também é importante o papel do governador Juvenal Lamartine de Faria, que construiu e inaugurou em 1928 o estádio da Liga de Desportos Terrestres, que hoje leva o seu nome. 

sexta-feira, 16 de outubro de 2020

Os titulos 'esquecidos' do Alecrim (final)

 Postagem anterior lembra o tri-campeonato de segundos quadros do Alecrim Futebol Clube entre 1927/29, façanha registrada pelo antigo "Almanaque Laemmert" na edição de 1930.

Títulos confirmados pelo histórico depoimento escrito pelo Potiguar Gil Soares de Araújo, radicado desde 1948 no Rio de Janeiro e falecido neste século.

O texto a pedido do escritor Luís da Câmara Cascudo consta no "Livro das Velhas Figuras" (1976 - Volume 2).

Soares declara que o sargento Alexandre Krause, com vínculo ao Santa Cruz do Recife, e que, por dois anos dirige a estacao de radiotelegrafia do Refoles, assume o comando dos treinamentos.

- Sabia bem distribuir os jogadores de acordo com as aptidões de cada um. Preparou tanta gente nova que o Alecrim conquista o tri de segundo time.

Ao retornar para a capital pernambucana ele deixa a Marinha e passa a trabalhar no serviço de rádio do "Diario de Pernambuco" e do "Jornal do Comercio", neste chega a subgerente e e falece anos depois como servidor dos Correios e Telegrafos.

Krause seria o mesmo treinador no bi do quadro principal, o segundo invicto (1925), reclamado pelos alecrinense e não reconhecido.

quarta-feira, 30 de setembro de 2020

Empresário mantém tradição da família Pereira na política de Cerro Corá

O empresário João Marcelo Pereira, 38, um dos 12 candidatos a uma das nove cadeiras no Poder Legislativo municipal, pelo Partido Progressista (PP), mantém a tradição familiar em Cerro Corá, na Região Seridó.

A família Pereira, oriunda de Currais Novos, e radicados no município desde as primeiras décadas do século XX, quando ainda era distrito, fez quatro prefeitos desde a emancipação política em 1953.

Do clã foi eleito o primeiro prefeito pela via direta: o minerador Sérvulo Pereira de Araújo. Depois Benvenuto (morto no cargo), Francisco Pereira e Clidenor Pereira Filho, o Codô.

Para a Câmara de Vereadores, do mesmo núcleo, foram eleitos Tomáz Pereira Neto – descendente do patriarca que lhe deu o nome, e Rubens Pereira Filho, filho do coronel Rubens, secretário de Segurança no governo do primo, José Cortez de Araújo Pereira.

Além de João Marcelo, na mesma nominata, a professora Rejane Pereira de Araújo, 46, disputa o cargo eletivo pela primeira vez.

Os títulos "esquecidos" do Alecrim Futebol Clube

O torcedor alecrinense reclama que a reportagem esportiva não coloca na lista dos campeões estadual um bi-campeonato (24/25) do clube esmeraldino.

Mas pesquisadores apontam que não aconteceram campeonatos entre 1922 e 1925, inclusive desmitificando títulos também reivindicados a exaustão por americanos e alvinegros.

De concreto as competições específicas, como o Torneio Imprensa e o Torneio Independência, ganhos pelo alvirrubro. Além do Torneio Professor Luís Soares Correia de Araújo, incentivador do escotismo.

Porém a maioria deles não menciona o tri-campeonato de aspirantes (27/29), ou segundo quadro ou reservas, para a galeria de títulos do Alecrim, justamente no período, a partir de 1926, da reorganização da liga.

A façanha do então tricolor (verde, vermelho e branco) é mencionada na edição de 1930 do Almanaque Laemmert, que circulou nacionalmente até os anos 40.

América e ABC na Rede Brasil

Terça-feira, 13/10 (20h30) – América x Guarani

Segunda-feira, 7/11 (16h) – Central x ABC

Quinta-feira, 26/11 (20h30) – Campinense x América

Sábado, 28/11 (16h) – ABC x Itabaiana

Revelação no colunismo esportivo

O advogado e jornalista Kolberg Luna Freire Lima (foto) – autor do livro “45, um tempo de futebol e de um poema -, no qual relata a memória do estádio Castelão/Machadão, revela-se um excelente cronista no Blog do Kolluna, veiculado no portal “Grande Ponto”.

O título do espaço no site é um trocadilho com o nome do comentarista com coluna. Ele revisita casos e fatos esportivos, principalmente no futebol estadual, nacional e internacional.

domingo, 6 de setembro de 2020

A semelhança do camioneiro e do internauta

Em um passado não muito distante, ainda no começo do século XXI, os caminhoneiros eram controladores das frases e ditos populares criativos. Havia até estudo universitário sobre as jocosas tiradas folclóricas.

Com a internet “o profissional do volante” não tem mais o monopólio dos “causos” com motivações diversas: política, futebol, amor e religião. Hoje basta ler os comentários em blogs, sites e portais da rede mundial de computadores.

Em vídeo do programa “Os Pingos nos Is”, da Rádio Jovem Pan, sobre os pré-candidatos a prefeito paulistano o internauta sapeca: - O PT ainda não reconhece que acabou o cimento para os postes...

sábado, 18 de julho de 2020

Faleceu Edvaldo, zagueiro do América, irmão do radialista José Jorge

Pela rede social o ex-jogador e memorialista Ribamar Cavalcante informa o falecimento do ex-zagueiro do América de Natal Edvaldo.
Era irmão do radialista e torcedor americano José Jorge da Pascoa Menezes. Edvaldo nasceu nesta capital em 16 de maio de 1936 e morre aos 84.
Pelo alvirrubro, entre 1956 e fevereiro de 1960, atuou 49 vezes com a camisola vermelha.
Em contato com o repórter o sobrinho Jadir Paiva disse que Edvaldo chegou a vestir a camisa alvinegra do ABC e do Alecrim. Por pouco tempo.
Edvaldo foi sepultado no cemitério de Emaus.

terça-feira, 7 de julho de 2020

Sem confirmação jogo-treino do América em Recife

Li uma nota em um blog da capital potiguar sobre um suposto jogo-treino do América, tendo como opositor o elenco do clube Retro de Recife, dono do centro de treinamento.

Fui no site oficial do alvirrubro, acionei o blog Vermelho de Paixão, corri para o Gente Americana e nada.

Ainda assim tentei confirmar no site oficial e no Facebook da agremiação pernambucana.

Terá sido notícia falsa o placar de 0 x 2 em favor dos locais?

Temo que sim, pois na rede só encontrei um treino-tatico com orientação do treinador José Roberto Fernandes Barros.

sábado, 9 de maio de 2020

Radialista Ricardo SIlva repercute passamento de Wilson Gomes


Do Blog do Cadinho
Soube agora do falecimento do plantão esportivo Wilson Gomes. Foi ontem pela manhã, infarto.
Ele foi sepultado a tarde. Conheci Wilson quando ainda estudávamos na ETFRN.
Mas ele já trabalhava como plantão esportivo. Passou pelas rádios Rural, Poti e Trairy, hoje CBN, que me lembro.
Nossas condolências. Wilson á décadas já não fazia mais rádio. Tinha uma voz muito bonita e era um dos mais corretos profissionais deste Estado.
Que descanse em paz!


Depoimento do repórter fotográfico sobre W. G. de Azevedo


Magnus Nascimento

Comecei trabalhar no extinto “Jornal de Natal” na década de 90. Na época fazendo matéria policial.

Entrava madrugada adentro, nas noites de sábado e nos domingo pela manha/tarde, até fechamos a pagina de policia.

Do Instituto Técnico de Policia (ITEP), a Delegacia de Plantão, que na época era em Candelária, e o Hospital Walfredo Gurgel, aquele prédio antigo.

Eram os endereços certos da ronda nas noites frias. A chamada “ronda policial”. Um tempo bom e de muito aprendizado, mais de matérias pesadas.

Nesse tempo trabalhei com José Vanilson Julião, Walfran Valentim, João Ricardo e tantos outros.

Aprendi muito com essa galera. Mais um dia tudo acaba aqui nessa terra. Foi o que aconteceu nessa ultima sexta.

Deus levou um dos grandes repórteres com quem trabalhei. Wilson Gomes. A ultima vez que vi foi ali na Assembléia Legislativa.

Valeu amigo, pela parceria e amizade.

A tabelinha com o radialista Wilson Gomes de Azevedo


José Vanilson Julião

O meu amigo tinha uma memória fenomenal. Contava casos de até 30 anos atrás. Sem mudar uma vírgula ou ponto. De reportagens. Ou divertimentos ocasionais. Entretanto, agora, quem busca os fatos passados no baú da massa cinzenta sou eu.

Depois de ser “aprovado” por ele, somente anos depois confessou, com a finalidade de ter ao lado uma pessoa de confiança, ele foi o responsável pelo meu primeiro ato de escrever uma reportagem.

Claro que não era um texto corrido ou lauda de 30 linhas. Para jornal. Estamos falando de rádio. Mídia em que a informação deve ser repassada para o ouvinte com frases curtas e no máximo quatro ou cinco linhas. Estourando seis.

E para isso, sem qualquer aviso prévio, me apresenta, pela primeira vez, a uma máquina de datilografia com todas as teclas com engraçadas grandes letras maiúsculas, acho que o tamanho era o dobro das normais. Apropriadas para facilitar ainda mais a leitura pelo locutor.

Não era uma reportagem de fonte ou entrevista primária. A missão era escutar o programa de esportes, levado ao ar pela carioca Rádio Globo.

Na meia hora anterior “A Voz do Brasil”. Assim não teria que esperar o tradicional “Panorama Esportivo”, que ia ao ar antes do noticioso “Redator Chefe”, que, por sua vez, começava a meia noite.

Escutar as passagens do repórter que cobria cada um dos quatro clubes grandes do Rio de Janeiro – Botafogo, Vasco da Gama, Flamengo e Fluminense – e por no papel os tópicos de cada um deles para o papel. Em duas cópias. Original e carbono.

As laudas eram destinadas aos locutores que apresentavam o primeiro programa esportivo da Rádio Nordeste. De manhã cedinho.

Era a parte do noticiário esportivo nacional, narrado após o noticiário local, sobre América, ABC e Alecrim.

Uma lauda para o locutor A. Outra para o locutor B. Que revezam a leitura das notas. Não havia a facilidade da internet, é claro. Mas a missão foi cumprida.

Plantonista titular, como ele, tinha que participar de todos os programas. A resenha do final da manhã e da programação no começo da noite.

Além de todas as jornadas esportivas. A de domingo e a do meio de semana, geralmente na quarta-feira.

Posteriormente ele foi criando umas folgas propositais e dando vez ao novato. Para ir pegando cancha.

Na jornada principal, do domingo, a intervenção maior era no final da jornada, com a tabelinha dos jogos da loteria esportiva e os resultados da rodada dos campeonatos estaduais, principalmente o carioca, o paulista, o mineiro, o pernambucano, o baiano, o cearense, o gaúcho, etc.

sexta-feira, 8 de maio de 2020

Falece o radialista Wilson Gomes de Azevedo


O chamava de WGA. Ou pelo nome completo. Tornou-se meu melhor amigo. Soube da morte dele, ocorrida nesta manhã, no começo da noite.

Entretido no computador, por volta das 19 horas, não escutei as quatro ligações do celular. Era do meu irmão, José Valdir Julião. Por isso fiquei sabendo pelo recado deixado no “zap”.

Perguntei a causa. Teria sido em conseqüência do diabetes. Estava internado no Hospital Onofre Lopes. Indaguei quem avisou: - Vi no ‘tuíter’ de Paulo Tarcísio, que foi avisado pelo radialista Marco Aurélio.

WGA era freqüentador assíduo. De casa. Principalmente depois que sofri o acidente doméstico e fiquei impossibilitado de locomoção. A última vez há duas semanas. Ou dias. Na saída disse: - Só venha agora depois do ‘Corona’...

Conheci Wilson Gomes de Azevedo em 1975. Ele morava na Rua São Geraldo, no bairro das Quintas. Eu acabava de chegar de Cerro Corá. Para estudar na Escola Técnica Federal.

E foi no Grêmio Nilo Peçanha que começou a amizade. No jogo de totó. Pebolim. Nos intervalos da aula. Eu na defesa. Ele no ataque. Tem até o episódio de ele fazer confusão com meu irmão gêmeo: - Não era você que encontrei lá...

Passou o primeiro ano e Wilson sumiu. O reencontrei no final do segundo semestre de 1977. Fora em busca de realizar um sonho: ser radialista. E conseguiu.

Por isso o reencontro aconteceu no saguão de entrada da Rádio Nordeste AM, que ficava numa travessa, prolongamento do Beco da Lama (Vigário Bartolomeu), na Cidade Alta.

Naquela oportunidade fui fazer um teste para plantão esportivo, atendendo chamado, no ar, do famoso narrador esportivo Audi Frazão Doudment, chefe da equipe terceirizada da emissora fundada por Dinarte Mariz e na época já controlada por Felinto Rodrigues.

Eu sei que tinha boa voz e que fizera um teste razoável. Mas foi Wilson quem me escolheu, entre outros dois candidatos. E fora Audi quem colocou a fogueira na mão de Wilson.

Fiquei como segundo plantão. Auxiliar. Acumulamos bons causos. Certa vez Wilson fora a praia e chega atrasado para a abertura da jornada dominical. Sem o rádio para a escuta das emissoras de fora.

Ele ficou numa sinuca de bico. Como era o primeiro plantão tinha que abrir e se fosse apanhar o “Transglobe” ficaria o buraco. E Audi perceberia ao chamar do Estádio Castelo Branco. WGA não estava com coragem para pedir, mas sugeri que me desse coordenadas que eu iria apanhar o rádio.

Dito e feito. Até ele se surpreendeu com a minha agilidade em encontrar o endereço e retornar em cima da bucha. Passei uns três meses na rádio, sai e retornei durante a Copa de 78 e ele lá, simples, como sempre foi.

Posteriormente ele seguiu a carreira: Poti e Trairi (Tropical). Com passagem pela editoria de polícia com Givaldo Batista, o “Gigi da Mangueira”. No centenário “A República”. No jornal reencontra o mano Valdir.

Wilson foi quem me indicou ao empresário Ivanaldo Bezerra e, conseqüentemente, ao editor Francisco Duarte Guimarães, para a primeira passagem pelo semanário “Jornal de Natal”. Em 1994.

Nos últimos anos esteve na Satélite FM. De Aquino Neto. Wilson escreveu um livro relatando seu tratamento psiquiátrico de anos. Pediu para revisá-lo. Este é um assunto a resolver...

quarta-feira, 29 de abril de 2020

A solidariedade dos futebolistas não é novidade


AMÉRICA

Em 1932 alvirrubro enfrenta marinheiros e arrecada dinheiro para flagelados da seca

José Vanilson Julião

Leio na rede que a campanha dos dirigentes e jogadores americanos proporcionou a doação do torcedor e a arrecadação de 1,5 toneladas de alimentos.

Entretanto o exemplo de solidariedade não é inédito. Na tarde da sexta-feira, 13/5/1932, o clube entra em campo para arrecadar fundos em benefício dos flagelados da seca.

O estadinho da Associação Riograndense de Atletismo (ARA) – sucessora da Liga de Desportos Terrestres, na Avenida Hermes da Fonseca, no bairro do Tirol, tem a presença do interventor federal, o tenente da Marinha e depois almirante de esquadra Hercolino Cascardo (Rio de Janeiro, 2/1/1900 – 26/2/1967).

Fora decretado ponto facultativo a partir do meio dia para a assistência ao elenco americano contra os marinheiros do cruzador ou encouraçado Floriano, atracado no caís do porto na Ribeira.

Naquele momento o América era o bi-campeão da cidade, hegemonia quebrada pelo ABC na primeira semana de outubro.

O resultado do jogo amistoso beneficente: 3 x 3. Na quinta-feira, 19, seleção da ARA 2 x 1 Floriano (Incorporação: 31 de dezembro de 1900. Baixa: 2 de abril de 1936).

Antes o time da Armada perde para o Esporte Clube Bahia (2 x 1 – 21/4) e vence o Clube Náutico Capibaribe (3 x 4 – quinta-feira, 5/5). Registra o “Diário de Pernambuco”.

domingo, 26 de abril de 2020

Cantor potiguar interpreta uma das canções com mais de 400 versões em televisão local


A banda inglesa Rollings Stones – “pedras que rolam” – liderada pelo cantor/compositor Mick Jagger anuncia canção inédita e vídeoclip com imagens do vazio nas metrópoles mundiais em conseqüência do vírus Corona.

Em Natal o cantor Diogo Davi informa sobre participação numa “live” para ajudar pessoas que estão participando dificuldades nesta crise pandêmica.

Chamou atenção o fato de cantar ao vivo na televisão uma das músicas mais tocadas no mundo. Do Soul, gospel (canção religiosa) ou do gênero “Ritmos Blues” (azul) dos negros ianques.

O desempenho musical do artista potiguar aconteceu na tarde da sexta-feira (24/4) no programa da Priscilla Freire, na TV Tropical, afiliada local da paulista Rede Record.

Na visão do redator, que não entende nada de música, ele se saiu bem na interpretação de “Stand by me”, uma composição do norte-americano Ben E. King. Com letra dos parceiros Jerry Leiber e Mike Stoller.

Benjamin Earl Nelson (28/9/1938 – 30/4/2015) – portanto falecido há cinco anos – nasceu em Springfield, na Carolina do Norte.

Já escrevi sobre o assunto na versão eletrônica da coluna. A obra pop já foi gravada por diversos artistas internacionais renomados. Entre eles o ex-Beatles John Lennon (Liverpool, 9/10/1940 – Nova York, 8/12/1980).

Parei de contar na versão número 35, mais são mais de 400 versões. Ao consultar a internet para o artigo percebi que “Stand” completará 60 anos de sucesso no próximo ano.

Em 2012 estimou-se que os royalties alcançam 17 milhões de libras (moeda inglesa), tornando-se a sexta composição neste quesito de arrecadação na ilha separada do continente europeu pelo canal da Mancha.

King disse que o título foi inspirado do texto “espitual”, de Sam Cooker e J. W. Alexander, "Stand by Me Father", gravado pelo Soul Stirrers com Johnnie Taylor como vocalista. A terceira linha do segundo verso do primeiro trabalho deriva do Salmo 46.


segunda-feira, 2 de março de 2020

Depoimento do filho de "Alemão" repercute entre lusitanos

O exclusivo depoimento de Joaquim Ramos de Souza, filho do artilheiro pernambucano “Alemão”, repercutiu entre os torcedores do alviverde Sporting Covilhã.

Entre eles o historiador do clube português, Miguel Saraiva, e o jovem futebolista Rui Miguel Borges Reis.

Saraiva é autor de um livro sobre o Sporting, no qual relata a história do clube entre 1923/90. Rui é filho do ex-jogador Luciano José Marques Reis.

O atacante Reis, lisboeta (16/1/2001), tem passagens por Belenenses, Sacavenense, Sporting e atualmente faz parte do elenco do FC Alverca.

Luciano Reis (30/5/1955) tem no currículo atuações pelo Sporting (72/73), Alcains, São Romão, Fundão, Belmonte e Pinhelenses (88/89).

Natural de Caria inicia no Sporting, com interregno de dois anos, em outros clubes e Benfica.

Lateral e médio foi da formação serrana que venceu a Série B da Terceira Divisão (74/75), garantindo regresso ao escalão secundário.

Na mesma temporada, o fato de estar na divisão terciária, o Covilhã alcança as oitavas de final da Taça de Portugal, sendo apenas vencido pelo Boavista do Porto (0 x 2 no Estádio Santos Pinto), que acabaria conquistando o troféu.

Rui encaminhou comentário na postagem do blog como intermediário do pai a família do goleador Alemão.

Luciano inicia a carreira, aos 19 anos, na época em que, aos 26, o brasileiro começa em Portugal. E no mesmo clube.



sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020

Análise sobre protesto programado para a capital federal


O poder popular nas ruas

Hildo Oliveira
Jornalista e publicitário

Militares-ministros do Poder Executivo podem estar preparando uma surpresa para a grande manifestação do povo contra o Legislativo e Judiciário nas ruas de todo o país, no próximo dia 15 de março.
Membros do Supremo Tribunal Federal e toda a bancada de oposição ao governo Bolsonaro no Congresso Nacional já se mostram temerosos e esbravejam a palavra “democracia” como um escudo de proteção aos seus atos cruéis contra a nação.
 Ninguém se espante se a mobilização dos brasileiros seguir o exemplo de 30 anos atrás, quando as caras pintadas decidiram o impeachment de Fernando Collor.
Dessa vez, com a diferença: o fechamento do STF e do Congresso Nacional e destituição dos seus ocupantes, até que se adote um controle do funcionamento normal das instituições em que a população acredite.
Não se descarta o uso da força militar para manter a ordem em apoio às mobilizações populares.
O Poder Executivo tem total garantia da Constituição Brasileira para evocar as manifestações nas ruas sem que se atribua qualquer crime de responsabilidade ao Presidente Bolsonaro.
Parece mesmo que será o “impeachment da vingança”.
Eis uma questão realmente muito séria.

Transcrito do Blog do FM

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020

América x Juventude na terceira fase da Copa do Brasil


América: 1 – 1 River
Competição: Copa do Brasil
Estádio: Alberto Silva
Cidade: Teresina/PI
Árbitro: Christiano Gayo Nascimento/DF
Gols: Dione 10 e Valdo 20/2
América: Ewerton, André Krobel, Edimar, Edson, Juninho (Tito), Michael, Tiago Orobó, Wallace Rato, Wallace Pernambucano (Romarinho), Lelê e Dione (Adílio). Treinador: José Roberto Fernandes Barros
River: Flávio Henrique, Carlos Henrique (Desailly), Cris, Wagner Silva, Biro Biro, Ronald (Bismarck), Gustavo Henrique, Emerson, Érico Júnior, Luccas Brasil (Valdo Bacabal) e Romário. Treinador: Marcelo Vilar
Tiros livres: 4 a 3.

terça-feira, 25 de fevereiro de 2020

Exclusivo: o depoimento do filho do artilheiro “Alemão”


Com o mesmo nome do herói alvirrubro (título de 69) fala pela primeira vez a um jornalista brasileiro


Alemão é o segundo (e) da linha atacante do Beira-mar de Portugal (1971/1972)

- Filho de Severino Ramos de Souza e Maria Rosa Ramos de Souza, mais novo de oito irmãos e outros tantos irmãos de criação.
O pai era fazendeiro, com muitas cabeças de gado bovino, muitos cavalos, entre outros animais.
Desde muito cedo começa a trabalhar para ajudar o pai, inclusive aos nove anos trabalha no Hospital que o pai tinha doado o terreno para a construção do mesmo.
O pai não gostava muito que ele jogasse futebol, mas a vontade e o sonho de jogar fizeram com que ele saísse de casa do pai aos 13 anos.
Aos 16 já tinha a carteira de jogador profissional da Confederação Brasileira dos Desportos.
Casou-se aos 19 anos com Maria Lúcia de Souza. Teve três filhos. O mais velho nasceu no Recife e veio para Portugal com dois meses, o segundo filho nasceu em Aveiro e o terceiro (uma menina) já nasceu em Paredes.
Os principais clubes no Brasil foram: Santa Cruz, Sport Recife, América/PE, Clube de Regatas Brasil (Maceió/Alagoas) e América de Natal/Rio Grande do Norte.
Fez tanto sucesso no Brasil que quiseram levá-lo para Portugal. Em Portugal, continuou a sua carreira de futebolista em 1971 com 26 anos pela Beira-Mar durante três épocas.
Em 1974 foi emprestado ao Sporting Clube da Covilhã por dois anos, o único clube que ainda hoje faz homenagem aos antigos jogadores.
Também atua no Espinho, Lourosa, Bragança, Marco (Canavezes) e Paredes. Nestes dois últimos foi jogador e treinador. Ainda treinou o Paço de Sousa, Vila Meã, Cristelo, Gandra e Baltar.
Nestes últimos anos da carreira de profissional de futebol já vinha conciliando com a sua profissão de massagista, a qual continuou a exercer de segunda a segunda até dezembro de 2018.
A característica principal que o definia como pessoa era a alegria de viver! Junto dele nunca ninguém estava triste, sempre a brincar e a contar piadas, cativava toda a gente.
Adorava cantar, era capaz de ficarem horas a cantar e a fazer o seu próprio batuque numa porta, numa mesa ou numa cadeira, desde que fizesse barulho.
Era uma pessoa humilde, muito respeitador e educado, com uma personalidade muito forte e muito inteligente, sem nunca se deixar enganar por ninguém. Sempre foi uma pessoa de dar tudo aos outros, de ajudar tanto a família, como desconhecidos.
Sempre dizia que o grande orgulho e a herança que iria deixar para os seus filhos e seus netos, era a sua história de vida no futebol, de grande jogador e goleador tanto no Brasil como em Portugal, e que por todos os lugares onde jogou e viveu não há ninguém que fale mal dele. Era o seu maior orgulho.
Com a sua profissão de massagista, tratou e curou muita gente de norte a sul de Portugal, até chegou e tirar pessoas do Hospital antes de operarem. No seu trabalho como massagista sempre foi um bom amigo, um bom ouvinte, dava bons conselhos, era como família para a grande maioria dos clientes. Se existem pessoas que nunca deviam ir embora, ele era uma delas, faz muita falta.


segunda-feira, 24 de fevereiro de 2020

Um ano da morte do herói da conquista americana em 69

Alemão com a camisola principal do Beira-Mar no começo dos anos 70

Nesta segunda-feira completou um ano da morte do jogador pernambucano Joaquim Ramos de Souza, o “Alemão” (25/12/45), autor do gol que adiou a festa abecedista e o conseqüente título americano em 1969, o segundo após licenciamento (60 – 66).

Na série uma vitória do alvinegro (0 x 3 – 9/11), um empate (0 x 0 - 23/11) e duas vitórias, a primeira em 16/11, gol único do personagem, e a decisiva (2 x 0 - 30/11), gols de Alemão e Bagadão (João de Deus Gondim Teodósio), do centenário clube da Rua Rodrigues Alves, no bairro do Tirol.

O ano passado (15/5) o blog publica com exclusividade reportagem sobre o cinqüentenário da conquista alvirrubra, com destaque sobre a carreira do artilheiro radicado em Portugal.

Numa segunda postagem (9/6) o relato sobre o começo da carreira, prosseguida no futebol alagoano, precisamente no Clube de Regatas Brasil, do qual saiu para brilhar no América.

LUCARINO ROBERTO: desfile na grama e no asfalto


José Vanilson Julião

Mestre de bateria e letrista, o sambista Lucarino Roberto, desfilou no Senador João Câmara e JL
Quando os jurados começarem a escolher as melhores escolas de samba da capital potiguar, no desfile deste ano, todos, provavelmente, desconhecem a outra faceta do mestre de bateria, puxador e letrista Lucarino Roberto de Souza, fundador da tradicional Balanço do Morro (surgida em 66 como dissidência da “Malandros”), e morto aos 59 anos (1935 – 1994).

Quem primeiro revela a condição de jogador de futebol de Lucarino Roberto foi o também ex-atleta e médico Berilo de Castro, campeão pelo Alecrim (64), primeiro bi esmeraldino, e pelo América (67), no primeiro título alvirrubro pós licenciamento.

Primeiro em livro de crônica sobre causos no esporte. Depois no blog Ponto de Vista, do ex-deputado estadual e jornalista Nelson Hermógenes Freire. O artigo “Mãe de Leite” desnuda o personagem no que tem de Macunaíma, o personagem da literatura paulistana.

Nos anos 50/60 o bairro das Rocas se caracterizou como celeiro de craques e tinha como palco o Estádio João Câmara. No campeonato da liga amadora ou segunda divisão se destacavam o Palmeiras e o Racing.

Diz Berilo: - Embora não tenha sido um craque, fez história e imortalizou-se. Um biótipo de pele morena, estatura mediana, aceitável porte atlético, bigode bem tratado, sorriso perene. De hábito cortês, de conversa mansa e de fácil convencimento. Defendeu o rubro-negro Clube Atlético Potiguar (CAP), capitaneado pelo inesquecível João Machado (presidente da Federação).

Contam os companheiros que o atleta-sambista chegava atrasado aos jogos, sempre com desculpas que envolviam problemas de doença familiar. Na época, ocupava a presidência do CAP Brígido Ferreira Pinto, proprietário de frigorífico situado na margem do rio Potengi. Figura simpática, educado e atencioso.

A história sempre se repetia, chegando a “matar” o pai por três vezes. Mesmo assim, sempre era atendido, levando um dinheirinho para fazer frente às despesas do fingido funeral. Uma trégua foi dada pelo mestre. Até que surgiu uma nova investida, alegando a morte da mãe.

— Você já matou três vezes o pai; você pode até não saber quem foi seu verdadeiro pai; mas, mãe, a gente só tem uma!

— Eu tenho três mães: a verdadeira, a de criação, falecidas, agora perdi a de leite! O presidente sorriu passou a doação em dinheiro para cobrir a despesa do suposto funeral.
O blogueiro somente veio saber da crônica pela internet. Depois de ter encontrado a prova inédita, na imprensa, sobre a atividade futebolística do posterior sambista, como atesta a ficha técnica.
América 2 – 2 Atlético
Data: domingo, 13/4/1958
Competição: Torneio Acern
Estádio: Juvenal Lamartine
Cidade: Natal/RN
Árbitro: Gevanir de Freitas/RN
Gols: Paulo 15, Gilvandro 22, Osi 40 e Juarez 29/2
América: Marçal, Maurício, Hélio, Papagaio, Edvaldo, Expedito, Herwin, Mauro, Chico, Gilvandro, Juarez, Saquinho, Piaba (Peve), Wallace e Cezimar. Treinador: Álvaro Barbosa
Atlético: Dinarte, Binha, Reinaldo, Jomar, Santos, Lucarino, Paca, Osir, Macaíba, Dedé e Paulo
Principal: ABC 5 x 2 Riachuelo.

sábado, 22 de fevereiro de 2020

América empata com o Sport pela Copa do Nordeste


América 1 – 1 Sport
Data: sábado, 22/2
Competição: Copa do Nordeste
Estádio: Arena das Dunas
Cidade: Natal/RN
Árbitro: Denis Ribeiro da Silva Serafim/AL
Gol: Tiago Orobó 2/2 e Hernane Brocador 46
América: Ewerton, Adriano Krobel, Edimar, Edson, Juninho, Renan Luís, Tiago Orobó (Wilson), Felipe Cordeiro (Leandro Melo), Wallace Pernambucano, Dione e Cesinha (Romarinho). Treinador: José Roberto Fernandes Barros
Sport: Luan Polli, Raul Prata, Rafael Thyere, Adryelson, Sander, William Farias, Rithely (João Igor), Lucas Mugni (Pablo Pardal), Ewandro (Yan), Leandro Barcia e Hernane Brocador. Treinador: Daniel ‘Paulista’ Pollo Barion

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2020

ABC levanta a taça do turno no campeonato estadual


América 2 – 2 ABC
Data: quarta-feira, 19/2
Competição: Estadual
Estádio: Maria Lamas Farache
Cidade: Natal/RN
Árbitro: Wagner Reway/PB
Gol: Tiago Orobó 29, Jailson 44, Lelê 5s e Paulo Sérgio 41/2
América: Ewerton, André Krobel, Adriano Alves, Edimar, Felipe Cordeiro, Michael, Tiago Orobó, Wallace II, Wallace (Tito), Lelê (Leandro Melo) e Adílio. Treinador: José Roberto Fernandes Barros
ABC: Rafael, Pedro Costa, Vinicius Leandro, Joécio, Felipe Manoel (Núbio Flávio), Marlon (Bruno), Cedric, Jailson, Paulo Sérgio, João Paulo (Igor Goularte) e Berguinho. Treinador: Francisco de Assis Ciriaco dos Santos (Diá)

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020

América goleia na estreia no returno do Estadual


América 4 – 1 Força e Luz
Data: quarta-feira, 12/2
Competição: Estadual
Estádio: Arena das Dunas
Cidade: Natal/RN
Árbitro: Alciney Santos de Araújo/RN
Público: 1.074 (1.098)
Renda: R$ 22.035,00
Gols: Dione 23, Geninho 34, Felipe Pará 20/2, Ferreira 23 (f) e Romulo 40 (contra)
América: Ewerton, Arez, Nilo, Leandro Melo, Renan Luís, Daniel Costa (André Krobel), Adílio, Dione (Michael), Romarinho (Juninho), Geninho e Felipe Pará. Treinador: José Roberto Fernandes Barros
Força e Luz: Ferreira, Romulo, Edson (Correia), Manoel, Sorato, Julinho, Neto (Gleydson), Val, Felipe Moreira, Histone (Danilo) e Diego Viana. Treinador:

Um minuto de silencio em memória do guarda municipal Carlos Antonio Pereira de Melo, morto em assalto na manhã do mesmo dia. Ewerton defende penalty cobrado por Felipe Moreira 49/2

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2020

Jornalista seridoense na segunda entrevista para a televisão


José Vanilson Julião
O veterano e experiente José Valdir Julião – com mais de 35 anos de carreira em impressos locais – é o entrevistado do programa “Entrevista.com”, apresentado pelo jornalista Thiago Macedo.
A fala do conceituado repórter político, natural de Cerro-Corá, é dividida em dois blocos de quinze minutos, vai ao ar na noite desta quinta-feira.
O telespectador tem encontro marcado às 22h15 na TV Futura. Thyago Macedo, semanalmente, conversa com personalidades sobre política, histórias de vida e cultura.
TV Futuro - canal 14.1, afiliada da TV Cultura no Rio Grande do Norte, traz para o mercado um novo conceito em televisão, entretenimento, notícias e muito mais informações. 
Com seleta programação, associado a um excelente suporte tecnológico, chega ao RN com área de cobertura que abrange mais de 30 municípios.
Representa dois milhões de telespectadores e potenciais consumidores de produtos e serviços. 
Sendo assim a mensagem veiculada é assistida pela metade da população potiguar.