Conheça o intelectual potiguar envolvido com o pioneirismo do futebol natalense
José Vanilson
Julião
Ponciano Barbosa: intelectual
Ele é
homenageado com o nome de rua a Cidade Alta (Centro). Ponciano de Morais
Barbosa (19/11/1899 – 12/1/1919). Professor, promotor público, juiz distrital,
deputado estadual e encontrou tempo para presidir o “Cruz Vermelha”, entre
1911/15.
Filho de
Apolinário Joaquim Barbosa e Maria Emide de Morais Barbosa, casa com Isaura
Seabra de Melo Barbosa. Estuda no Atheneu e conclui bacharelado na Faculdade de
Direito do Recife (1913).
Secretário da
Escola Normal, fiscal Federal de Educação, desempenhou atividades nas áreas “sociais
e meio ambiente”. Fundou a Associação de Proteção aos Animais (pioneirismo),
animador da Associação dos Escoteiros (Alecrim) e “Natal Club”.
Preside o “Centro
Operário”, Cronista, poeta, jornalista, teatrólogo, colabora em jornais: “O Dia”,
“O Potiguar”, “Diário de Notícias”, “Jornal da Manhã” e em “A República”.
Publica: “Dúvida”
(poesias, 1915), “Humilde” (1916), “Versos”, “Sonho” (peça teatral em um ato), “Máscaras”
e “Perfeição” (peça). Inédito: “Vas Spirituales” (poesia).
Luís da Câmara
Cascudo, em “Acta Diurna” (10/7/1959, “A República) – “Em louvor de Carlos
Policarpo” – lembra que o tipógrafo do título (também inserido em “Livro das
Velhas Figuras”, páginas 141 a 143), foi quem imprimiu o livro de estreia “Alma
Patrícia” (1921) e dois dos livros de Ponciano Barbosa.
FONTES/IMAGEM
Tribuna do Norte
Academia de
Letras
Fundação José
Augusto/Centro de Estudos e Pesquisas Juvenal Lamartine
Blog J. Maria
Literatura
Potiguar
Ângela Maria de
Carvalho Melo, “400 Nomes de Natal”
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