O diretor da Placar, Juca Kfouri, e José Aquino
José Vanilson Julião
Logo após a elucidação do clube
preferido para o novato – pois até as calendas gregas já sabiam da queda pelo
Tricolor – um outro detalhe repetitivo passou a intrigar o blogueiro.
De vez em quando José Maria de Aquino
disparava que havia ganho uma camisa de um antigo jogador apelidado de
“Gringo”. Aquilo ficou martelando na minha cabeça e posteriormente resolvo
matar a curiosidade.
E pergunto: - Você realmente ganhou de
presente a camisa deste tal de “Gringo”? Ele ri e responde: - Não. É uma
brincadeira com os amigos flamenguistas de Miracema! Desfeito mais um mistério
ele vai além.
Explica que o “player” do Flamengo do
final dos anos 40 começo da década de 50 era conhecido na época em que era
garoto (apesar da inexistência da televisão e da precariedade das transmissões
esportivas).
É neste instante que não resisto,
novamente, ao espírito de repórter, e digo que a situação pode render um
artigo. Pensei que Aquino não levaria tão a sério a iniciativa (mas intimamente
já havia decidido escrever).
Até lanço para ele ler o
título do texto: “O garoto do Placar fã do Gringo”. Uma referência ao fato dele
ter sido repórter da publicação da Editora Abril desde o começo (o
“incondicional” aparece bem depois).
Trata-se de um novo trocadilho com o nome da revista com a seção “O Garoto do Placar”, uma lembrança ao tradicional placar manual nos estádios de futebol dos anos 50/60.
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