quarta-feira, 7 de agosto de 2024

"Bagadão" é outro longevo jogador na história americana (II)

"Bagadão" com Ribamar (companheiro no Santa Cruz) e Djalma Linhares (no América)

JOSÉ VANILSON JULIÃO

Para se conhecer a carreira do ponta-direita “Bagadão” (João de Deus Gondim Teodósio) se faz necessário retroagir para as páginas dos jornais de dois anos antes dele ingressar no América de Natal.

Em 1964 o jovem adolescente do município paraibano de Areias está envolvido em duas frentes de batalha campal. Tanto aparece no juvenil como no time titular do tricolor Santa Cruz Esporte e Cultura.

E ainda encontra vaga para bater um bolinha no esporte de quadra de cimento, o futebol de salão, que anos depois inventaram de chamar “futsal” no “Bola Preta”, afamada agremiação salonista da época.

O perfil do jogador do folclórico apelido começa com levantamentos de dados e informações nos impressos “Tribuna do Norte” “Diário de Natal” (Associado) e no semanário católico “A Ordem”.

O Santa Cruz Esporte e Cultura, o clube de “Bagadão” entre 1964/65, na ocasião partia para a quarta participação consecutiva no campeonato estadual após retornar do primeiro licenciamento, assunto alvo de recentes reportagens deste espaço midiático eletrônico.

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