"Bagadão" com Ribamar (companheiro no Santa Cruz) e Djalma Linhares (no América)
JOSÉ VANILSON JULIÃO
Para se conhecer a carreira do ponta-direita “Bagadão” (João de Deus Gondim
Teodósio) se faz necessário retroagir para as páginas dos jornais de dois anos
antes dele ingressar no América de Natal.
Em 1964 o jovem adolescente do município paraibano de Areias está envolvido
em duas frentes de batalha campal. Tanto aparece no juvenil como no time
titular do tricolor Santa Cruz Esporte e Cultura.
E ainda encontra vaga para bater um bolinha no esporte de quadra de cimento,
o futebol de salão, que anos depois inventaram de chamar “futsal” no “Bola
Preta”, afamada agremiação salonista da época.
O perfil do jogador do folclórico apelido começa com levantamentos de dados
e informações nos impressos “Tribuna do Norte” “Diário de Natal” (Associado) e
no semanário católico “A Ordem”.
O Santa Cruz Esporte e Cultura, o clube de “Bagadão” entre 1964/65, na
ocasião partia para a quarta participação consecutiva no campeonato estadual
após retornar do primeiro licenciamento, assunto alvo de recentes reportagens
deste espaço midiático eletrônico.
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