O alvirrubro como o primeiro grêmio brasileiro nos campos do continente velho |
Cronista enumera que existiam os apelidos isolados e pessoais, o “artístico” e os coletivos
JOSÉ VANILSON
JULIÃO
Araken Patusca, o craque santista |
Das quatro últimas crônicas de Mário Leite Rodrigues Filho sobre o tema, para a revista semanal “Manchete Esportiva”, são encontradas mais duas, a “quatro” e a última, do total de sete.
E continua o
desfile das notas como se fossem o posicionamento dos jogadores em campo, do
goleiro, zagueiros e médios, ao ponta-esquerda, com a costumeira e tradicional
numeração.
Na quarta coluna
(edição 91 – 17/8/1957) ele trata do apelido coletivo dado ao Paulistano pela
primeira excursão (1925) de um clube brasileiro com destino a Europa (França).
Quando o jornal “Echo de Paris” denomina o elenco de “Le rois du football”.
Arthur Friedenreich: "El Tigre" |
E entre os “reis” os atacantes Arthur Friedereinch (1892 – 1969), já conhecido como “El Tigre”, desde o campeonato sul-americano (1919)
Foram dez partidas,
com apenas uma derrota, nos gramados lamacentos do velho continente: França, Suíça
e Portugal. Em diante vai exemplificando outros casos específicos.
Como o do
polêmico mineiro falecido na Argélia, Floriano Peixoto Correia (1903 – 1938),
do América carioca, autor de uma autobiografia (“Grandezas e misérias do nosso
futebol”), chamado o “Marechal da Vitória”, pelo alagoano presidente da
República.
Além do paralelo
entre o primeiro “Telê”, antigo “player” do extinto Andaraí com o Santana, ponta-direita
do Fluminense, cognominado “O Fio de Esperança”, pela magreza.
FONTES/IMAGENS
Manchete
Esportiva
Acervo Clube
Atlético Paulistano
Blog do Marcão
Campeões do
Futebol
Galo Digital
Ludopedio
Museu do Futebol
O Gol
Santos Futebol Clube
Veja
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