quinta-feira, 12 de setembro de 2024

"A campanha contra os apelidos dos craques" (X)

Mário com "Gasolina", ou melhor "Pelé", aliás, o "Rei do Futebol" e "Atleta do Século"

A bicharada entra em campo com ostentação e os delicados se escondem na intimidade

JOSÉ VANILSON JULIÃO

Me perdoem os fiéis e novos leitores deste espaço. Acabei encontrando a maioria das colunas que restavam para fechar sequência dos artigos que o jornalista Mário Leite Rodrigues Filho escreveu sobre o tema para a revista semanal “Manchete Esportiva”.

Localizei a “dois” (89 – 3/8/1957) e a “seis” (93 – 31/8). Ficou de fora somente a “cinco”. A sétima e última crônica incluída na publicação especializada (94 – 7/9) do imigrante bielo-russo editor Adolfo Bloch.

No segundo artigo Mário Filho até diz que não iria ser difícil fazer uma crônica sobre os apelidos.

Entretanto, como da primeira vez, lista uma série de alcunhas, aqueles que ostentam “bichos” da fauna doméstica ou selvagem nacional: Gatinho, Jaburú, Guará, Formiga...

O sexto tem como alvo alcunhas pelos quais os jogadores eram conhecidos na intimidade, entre os companheiros, e não dentro de campo.

São os casos de uma “Galinha Maluca”, “Baroneza”, etc. Como hoje ainda acontece por este Brasil afora.

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