Mário com "Gasolina", ou melhor "Pelé", aliás, o "Rei do Futebol" e "Atleta do Século"
A bicharada
entra em campo com ostentação e os delicados se escondem na intimidade
JOSÉ VANILSON
JULIÃO
Me perdoem os
fiéis e novos leitores deste espaço. Acabei encontrando a maioria das colunas
que restavam para fechar sequência dos artigos que o jornalista Mário Leite
Rodrigues Filho escreveu sobre o tema para a revista semanal “Manchete
Esportiva”.
Localizei a “dois”
(89 – 3/8/1957) e a “seis” (93 – 31/8). Ficou de fora somente a “cinco”. A
sétima e última crônica incluída na publicação especializada (94 – 7/9) do
imigrante bielo-russo editor Adolfo Bloch.
No segundo artigo
Mário Filho até diz que não iria ser difícil fazer uma crônica sobre os
apelidos.
Entretanto, como
da primeira vez, lista uma série de alcunhas, aqueles que ostentam “bichos” da
fauna doméstica ou selvagem nacional: Gatinho, Jaburú, Guará, Formiga...
O sexto tem como
alvo alcunhas pelos quais os jogadores eram conhecidos na intimidade, entre os
companheiros, e não dentro de campo.
São os casos de
uma “Galinha Maluca”, “Baroneza”, etc. Como hoje ainda acontece por este Brasil
afora.
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