"Pilinguiça" (agora na ponta-direita) é um dos personagens repetidos em reportagens
JOSÉ VANILSON JULIÃO
Como na reportagem anterior a abordagem sequencial dos
apelidos começa com uma escalação de um time completo com 11 alcunhas.
A “pequena” diferença está na inclusão de outros jogadores
com os estranhos, curiosos e extravagantes cognomes pelos quais são mais
conhecidos.
Casos do goleiro Edson Cimento (Tuna Luso), Raquete
(Juventude), Fumaça (Goitacaz), Besouro (CRB), Tinteiro (Leônico), Astronauta
(São Paulo/RS), Sebinho (Figueirense), Bife (Mixto) e Pedrada (América/RN).
Há somente duas repetições: o famoso “Pilinguiça”
(Lindomar Dudman na pia batismal), aquele mesmo do Flamengo de Teresina e do
Piauí Esporte Clube, e Patrulheiro (Paysandu).
Em seguida, dentro das classificações (líquidos e comestíveis,
animais e aves, objetos diversos...), uma quase interminável lista com algumas
repetições e outras novidades em relação à reportagem mais antiga...
Exemplos: Gatãozinho, Tutu e Coca (São Bento), Pinga
(Figueirense), Pirulito (Vila Nova/MG), Cebolinha (Goytacaz), Lambari (Criciúma),
Sarandi (Londrina), Pitanga (XV de Novembro/Piracicaba), Lúcio Sabiá
(Ferroviário/CE), Castor (Colorado), Jacaré (Campinense), Puma (Tuna Luso),
Mosca (Operário/MT), Patinha (CRB)...
Ainda: Bacurau (Sampaio Corrêa), Rato Branco (CRB), Borrachinha
(Botafogo), Cipó (Confiança), Jangada (Ceará), Radar (Brasil), Alfinete (XV/Jaú),
Zé Preta (Vitória/BA), Nego Chico (Potiguar/Mossoró), Jorge Demolidor (Confiança),
Barrote (Rio Negro), Mica (Sergipe), Xepa (Fast), Corró (Rio Branco), Misso
(Itabaiana), Delém (Francana), Tulica (Vila Nova/GO), Barrinha (Atlético/GO),
Tatato (Maranhão), Rotta e Lotti (Atlético/PR), etc.
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