sábado, 28 de setembro de 2024

ABC contribui com seus apelidos nos anos 80

Boa parte deste elenco alvinegro permanece para o campeonato nacional de 1984

JOSÉ VANILSON JULIÃO

Cinco anos depois, agora na década de 80, pela terceira vez, a agência em parceria com o mesmo jornal, dão o ar da graça de abordagem parecida com as anteriores sobre os apelidos dos jogadores no campeonato nacional.

Para não perder a tradição a “Sport Press” produz a reportagem agora mais curta (uma coluna) quase, senão nos mesmos moldes das anteriores, e o “Diário de Natal” (sexta-feira, 17/2/1984) sapeca, com o detalhe de não ter foto ilustrativa como as outras, o estimulante título: “Apelidos loucos no mais longo dos certames nacionais.”

E para não perder o embalo e o costume algumas alcunhas são repetidas – retiradas do baú da redação -, mas ainda apresenta poucas novidades, como o atacante Tangerina, um tal de Lamparina (será repetido?), e tendo como surpresa o meia potiguar José Gomes de Medeiros, “Dedé de Dora” (ABC), apelido de infância que alude a genitora.

Da mesma forma lembra algumas categorias dos apelidos (comidas e bebidas, animais e curiosos) sem esticar em demasia como das outras vezes. Mas o desfile não deixa de ser comprido: Noé “Macunaíma” Soares e Curió (ABC), Birungueta (Ferroviário/CE), Catatau (Atlético/MG), Petróleo (Coritiba), Triguila (Moto), Panzarielo e Mão de Onça (Operário de Várzea Grande/MT), Sima (Auto Esporte de Teresina), Gato (Nacional de Manaus/AM) etc.

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