Boa parte deste elenco alvinegro permanece para o campeonato nacional de 1984 |
JOSÉ VANILSON JULIÃO
Cinco anos depois, agora na década de 80,
pela terceira vez, a agência em parceria com o mesmo jornal, dão o ar da graça
de abordagem parecida com as anteriores sobre os apelidos dos jogadores no
campeonato nacional.
Para não perder a tradição a “Sport Press” produz a reportagem agora mais curta (uma coluna) quase, senão nos
mesmos moldes das anteriores, e o “Diário de Natal” (sexta-feira, 17/2/1984)
sapeca, com o detalhe de não ter foto ilustrativa como as outras, o estimulante
título: “Apelidos loucos no mais longo dos certames nacionais.”
E para não perder o embalo e o costume
algumas alcunhas são repetidas – retiradas do baú da redação -, mas ainda
apresenta poucas novidades, como o atacante Tangerina, um tal de Lamparina (será
repetido?), e tendo como surpresa o meia potiguar José Gomes de Medeiros, “Dedé
de Dora” (ABC), apelido de infância que alude a genitora.
Da mesma forma lembra algumas categorias
dos apelidos (comidas e bebidas, animais e curiosos) sem esticar em demasia
como das outras vezes. Mas o desfile não deixa de ser comprido: Noé “Macunaíma”
Soares e Curió (ABC), Birungueta (Ferroviário/CE), Catatau (Atlético/MG),
Petróleo (Coritiba), Triguila (Moto), Panzarielo e Mão de Onça (Operário de
Várzea Grande/MT), Sima (Auto Esporte de Teresina), Gato (Nacional de
Manaus/AM) etc.
Nenhum comentário:
Postar um comentário