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sexta-feira, 28 de setembro de 2018

Quarta análise pinçada da rede sobre o candidato J. M. Bolsonaro


Flauberto Wagner de Farias Fonseca

Não sei se é desespero, falta de respeito e até de medo da oposição que tem tudo custo feito o seu discurso vencido e carregado de ranço, mas acho que é chegada à hora de pararem com uso de subterfúgios e de meios escusos de tentarem desconstruir a candidatura de Bolsonaro, pois não suportamos mais tamanha agressividade e busca incessante de matérias jornalísticas e de outros assuntos já vencidos pelo tempo. Outra coisa, que já não suportamos mais é guerrilha das contra informações revistadas de mentiras e malícias tendo como pano de fundo a candidatura dele.
Não tem cabimento que a nós eleitores que por nossa livre vontade apontamos o nosso mais latente desejo de colocamos e termos uma cara nova e com pensamentos que nos fazer crer que é possível renovar e inovar, nos seja imputado através dos mais variadas meios nada ortodoxos, tendo o “medo” com características de coação e montado em cima de assombros e ameaças veladas que o eleitor brasileiro não pode mudar e muitos menos contrariar os interesses daqueles que há muito nos conduz sob os seus grilhões e por assim fazem e não querem que nada se faça diferente em detrimento aos seus engenhosos e pseudos direitos de domínio total do poder público, seja ele qualquer ente da federação.
É patente que os coronéis sem galões e porta baionetas, queiram a toda custa ser manterem de posse do poder, mesmo lhe custem descerem a até a sarjeta do submundo da difamação e do uso de expedientes chulos e baixos para preservarem os seus sistemas usurpadores do erário público, muitas das vezes praticando entre si o canibalismo político.
É notório que eles querem que o nosso povo seja manejado como uma boiada a caminho do abatedouro, pois só assim vão continuar prática da submissão e da distribuição da esmola como ação de governo e em contrapartida a dação de nossas riquezas edificadas com o nosso suor para uma gama de parasitas encostadas na máquina pública, outrora muito bem batizada de “viúva”.
É chegada à hora de mudar o país, ou se mudar do país, mas prefiro ficar aqui e lutar com a única arma que tenho que é o voto para mudar os políticos tradicionais em todas as esferas, e buscar as melhores condições para o nosso povo sofrido e iludido, sempre tratados com compromissas futuras que em lhe confiando o voto as coisas vão acontecer, portanto, ratifico aqui que para mudar a minha opção por aquele que mostra que o caminho e é o caminho...


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