Entrevista de Steban Hory (centro) ao "Diário de Pernambuco" |
A série de técnicos até a terceira e última passagem de Acosta
José Vanilson Julião
Com o término do triênio
Graciano Acosta Torres – incluindo a curta estadia no Maranhão – e a não
permanência de Orlando Braga começa a série de treinadores interinos e
contratados.
O ciclo começa com o
retorno do sargento Eugenio Vieira Barros, que permanece até o segundo
semestre de 1950, quando é substituído pelo hoje desconhecido Francisco Caetano de
Souza e logo em seguida assume o filho de alemão Hans Walter Lück (ver postagem
anterior).
No mesmo ano o também
sargento Orneles Neves Silva assume interinamente por uma partida até a chegada
do ex-jogador do America pernambucano entre 1942/50, o mossoroense recém
formado em Direito, Júlio Jésus de Carvalho, que permanece a frente do elenco
pelo pelos menos até janeiro/fevereiro do ano seguinte.
Em seguida assume o
gaúcho Álvaro Barbosa, com carreira no Recife e em Campina Grande, que termina
levantando o terceiro bi-campeonato americano (51/52). Mesmo assim é
substituído pelo jogador pauferrense Renato Santiago Magalhães, que, devido
problema de relacionamento, é substituído pelo ex-jogador Francisco Canindé do
Nascimento (Tico).
No segundo semestre de
1953 assume o pernambucano Jaime Guimarães, com passagem pelo futebol cearense,
e que, no final do ano, abandona o cargo sem qualquer satisfação para trabalhar
na capital paraibana, sendo preciso o presidente americano pedir providencias
ao secretário de Segurança, general Ulisses Cavalcanti, para localizá-lo em
João Pessoa.
Durante os primeiros
meses de 1954 o alvirrubro permanece sem técnico até o segundo semestre, quando veio do
futebol cearense o treinador Natal Jesus, posteriormente substituído pelo
húngaro Steban Hory, o último técnico antes da terceira passagem de Acosta no
segundo semestre do mesmo ano.
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