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sábado, 19 de abril de 2025

Pioneiro da aviação funda clube de remo natalense (XVII)

Aeronauta Augusto Severo

João André de Bakker faz parte da comitiva para receber homenagem paraense ao aeronauta Augusto Severo de Albuquerque Maranhão

JOSÉ VANILSON JULIÃO

Procedente do Pará a chegada em Natal do escriturário João André de Bakker coincide com a morte do aeronauta potiguar Augusto Severo de Albuquerque Maranhão, na queda do balão Pax em Paris (12/5/1902).

A redação de “A República” (quarta-feira, 15/5) – fundado pelo republicano Pedro Velho de Albuquerque Maranhão, choveu de telegramas, inclusive do residente na cidade de São José do Mipibu, dia 13, com condolências do Godofredo Bakker, um descendente de João André de Bakker.

O extinto jornal até publica uma nota sobre o título “A colônia do Pará” – relatando a leitura de notícia do jornal “A Província do Pará”, no qual relata que uma grinalda vem no paquete “Santo Antonio” entregue por Euclides Dias para ser depositada no túmulo do aeronauta.

Da comissão que recebem a homenagem fazem parte gente da imprensa: Augusto Leite (nome de praça no bairro do Tirol), José Mariano Pinto (gerente de “A República”), José de Viveiros, o “doutor” Francisco Carlos Pinheiro da Câmara e João André de Bakker.

Bem posteriormente é um dos convidados pelo “coronel” Luiz Emídio Pinheiro da Câmara para almoço Íntimo comemorativo do aniversário do anfitrião (domingo 7), conforme nota de “A República” (terça-feira, 9/9) e com vivas ao “chefe” Pedro Velho de Albuquerque Maranhão.

A saber: Sérgio Barreto, José Pinto, José Viveiros, Ezequiel Wanderley, “coronéis” Joaquim Correia, Lins Caldas e Pedro Soares, padre José Calazans, “major” João Bakker, alferes Eurico Guilherme, “capitães’ João Nepomuceno, Joaquim Anselmo e Manoel Coelho, Segundo Wanderley, Joaquim Fernandes, major Afonso Magalhães (nome de rua no bairro de Petrópolis), Urbano Hermilo e Francisco Câmara.

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