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Aeronauta Augusto Severo |
João André de Bakker faz parte da comitiva para receber homenagem paraense ao aeronauta Augusto Severo de Albuquerque Maranhão
JOSÉ VANILSON JULIÃO
Procedente do Pará a
chegada em Natal do escriturário João André de Bakker coincide com a morte do aeronauta
potiguar Augusto Severo de Albuquerque Maranhão, na queda do balão
Pax em Paris (12/5/1902).
A redação de “A República”
(quarta-feira, 15/5) – fundado pelo republicano Pedro Velho de Albuquerque
Maranhão, choveu de telegramas, inclusive do residente na cidade de São José do
Mipibu, dia 13, com condolências do Godofredo Bakker, um descendente de João
André de Bakker.
O extinto jornal até
publica uma nota sobre o título “A colônia do Pará” – relatando a leitura de
notícia do jornal “A Província do Pará”, no qual relata que uma
grinalda vem no paquete “Santo Antonio” entregue por Euclides Dias para ser
depositada no túmulo do aeronauta.
Da comissão que recebem a
homenagem fazem parte gente da imprensa: Augusto Leite (nome de praça no bairro
do Tirol), José Mariano Pinto (gerente de “A República”), José de Viveiros, o “doutor” Francisco Carlos Pinheiro da Câmara e João André de Bakker.
Bem posteriormente é um
dos convidados pelo “coronel” Luiz Emídio Pinheiro da Câmara para almoço Íntimo
comemorativo do aniversário do anfitrião (domingo 7), conforme nota de “A
República” (terça-feira, 9/9) e com vivas ao “chefe” Pedro Velho de Albuquerque
Maranhão.
A saber: Sérgio Barreto,
José Pinto, José Viveiros, Ezequiel Wanderley, “coronéis” Joaquim Correia, Lins Caldas e Pedro Soares, padre
José Calazans, “major” João Bakker, alferes Eurico Guilherme, “capitães’ João Nepomuceno, Joaquim Anselmo e Manoel
Coelho, Segundo Wanderley, Joaquim Fernandes, major Afonso Magalhães (nome de
rua no bairro de Petrópolis), Urbano Hermilo e Francisco Câmara.
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