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"Esquerdinha", o segundo após o massagista, perdeu oportunidade de gol para o ABC e o pernambucano "Alemão" deu a vitória ao América no minuto final em 1969 |
RODAPÉ DE PÁGINA
Coluna semanal
(José Vanilson
Julião)
1 – PORTA
RETRATO: o meia paulistano Sérgio Depercia (São Paulo/SP,
15/9/1943), o “Esquerdinha” – na fotografia acima – antes de vir para o ABC, no
Central de Caruaru, interior pernambucano, posa com os companheiros, da Patativa
do Agreste, no Estádio Pedro Vitor de Albuquerque, antes do amistoso com o suburbano
Bonsucesso do bairro homônimo da Zona Norte do Rio de Janeiro.
2 – RESUMO DA
CARREIRA: Central (1964//65 e 68), Santa Cruz/PE (1965),
Portuguesa/Santos (1965), Tuna Luso Brasileiro de Belém do Pará (1966/68),
América do Recife (1968) e Clube de Regatas Brasil de Maceió/Alagoas (1968/69,
ABC (1969) e América de Natal (1970). Fonte: “Súmulas Tchê”.
3 – A TORCIDA: do ABC até
hoje não engole a possibilidade do gol desperdiçada pelo “Esquerdinha” no
terceiro jogo da série decisiva do campeonato estadual (1969). Todos em tarde
dominical. Mês de novembro. Dias 9, 16, 23 e 30. América 0 x 3 ABC, 0 x 0, 1 x
0 (Alemão, 44 do segundo tempo) e 2 x 0 (Alemão, 47, e Bagadão, 89).
4 – ENTREVISTA EXCLUSIVA – O jornalista
Rubens Lemos é o responsável pela localização surpreendente e inédita reportagem
com “Esquerdinha” para a revista “Palumbo” (novembro de 2009) e reproduzida no
blog do publicitário Lula Falcão (12 de março do ano seguinte).
5 – DETALHE: é a segunda
imagem dele no Central que encontro (estava no arquivo esperando oportunidade
de publicação). A primeira foi publicada na reportagem “Esquerdinha, personagem
de grande furo de reportagem” (25 de novembro de 2023).
6 – UMA DESCRIÇÃO: do pai de Vicente Farache Neto: “Baixo, gordo, bigodudo e sempre em mangas de camisa. Grande proprietário de prédios e com uma bonita residência. Muito seguro no dinheiro, mas os filhos faziam grandes “pintos” para gastar com o ABC Futebol Clube, do qual eram “doentes”. Homem pacato e bom com muitas amizades. Gostou sempre de possuir um bom carro. Era sua diversão.”
7 – O TRECHO: das
memórias de Lauro Pinto (6 de fevereiro de1905 – 11 de junho 1985): “Natal que
eu vi” – Imprensa Universitária (outubro/1971). O escritor (nome de rua no
bairro de Lagoa Nova) era irmão de Adamastor e Lenine (falecido e também
escritor), filhos do gerente do jornal “A República” José Mariano Pinto
(falecido em 1938).
8 – INVENCIBILIDADE: interessante a
nota do blog “Gente Americana” ou “Torcedor Alvirrubro Potiguar” sobre jogos
sem perder do América na Arena das Dunas na Série D, nas fases eliminatórias,
em oito participações deste 2017, com o intervalo da participação na Série 6
(2023). São 12 vitórias e sete empates.
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