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Baraúnas (primeiro campeão no “Leonardo Nogueira”): Bosco, Jonas, Valnei, Orlando, Doca, Panam, Batista, Plínio e Lupercio/Fonte: J. Maria |
América vence o Baraúnas duas vezes em mais uma competição “inventada” pelos dirigentes
JOSÉ VANILSON JULIÃO
O “Diário de Natal” comeu bolo para a
“Tribuna do Norte” e dá o troco nas primeiras notas sobre nova eliminatória
caça-níquel entre outro campeão mossoroense e um diferente campeão potiguar, o
América, pela primeira vez em 1967, desde o retorno do licenciamento na
temporada anterior.
O jornal da cadeia associada no Rio Grande do
Norte até se engana na primeira publicação (terça-feira, 16/7/1968) com
advertência na cabeça e título da diminuta reportagem: – Não “colou” a nova bossa
dos clubes; Melhor de três com o Baraúnas não sairá por falta de datas.
Entretanto na edição da sexta-feira (19/7) veio
a confirmação de mais uma assembleia geral entre clubes: - América vai a
Mossoró, mas melhor de três é piada.
Mas pelo menos desta vez se resume apenas as
duas partidas. O alvirrubro vence no “Manoel Leonardo Nogueira”, 1 – 0 (domingo, 21/7), e “Juvenal
Lamartine”: 3 – 0 Baraúnas (domingo,
28).
Bem diferente do
Potiguar, o alvirrubro mossoroense, que surpreende e empata três vezes seguidas
com o ABC, com os últimos jogos em Natal.
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