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segunda-feira, 26 de maio de 2025

O goleiro paraibano do Alecrim que virou cantor (V)

A modernosa camisa xadrez do América de Rio Tinto sem o concurso do goleiro artista

O rival local da equipe americana paraibana

O começo da carreira de Josil Mendonça de Oliveira antes de aparecer no rádio de João Pessoa

JOSÉ VANILSON JULIÃO

Aos 17 anos aparece pelo Auto Esporte pessoense, em amistoso contra o União da cidade paraibana de Itabaiana (domingo, 24/10/1954), e passa a ser a sombra de Manuel de Ferro.

No começo de janeiro defende a meta do América de Rio Tinto em derrota para o rival que leva o mesmo nome da cidade do entorno da capital paraibana (domingo 9).

Duas semanas depois, em outro domingo (23), enfrenta pelo time americano, com reforços do Rio Tinto Sport Club, a equipe dos motoristas da capital.

Em fevereiro de 1955, contra o “Regina” (lanterninha do campeonato municipal), ainda se encontra na cidade famosa pela fábrica da empresa dos suecos Ludgren.

Porém na tarde dominical (27/2) veste a camisa número um do alvo-celeste Tabajaras de Mamanguape (município também próximo a capital) contra o Botafogo pessoense.

O grande passo na carreira é o ingresso no Botafogo em 1955. Em fevereiro do ano seguinte (domingo 26) é o titular na vitória (4 x 0) na decisão do Estadual em três partidas.

Em novembro/dezembro de 1956 excursiona pelo Ceará e enfrenta o Usina Ceará, o Ferroviário, Fortaleza e Ceará Sporting.

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