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A modernosa camisa xadrez do América de Rio Tinto sem o concurso do goleiro artista |
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O rival local da equipe americana paraibana |
O começo da carreira de Josil Mendonça de Oliveira antes de aparecer no rádio de João Pessoa
JOSÉ VANILSON JULIÃO
Aos 17 anos aparece pelo
Auto Esporte pessoense, em amistoso contra o União da cidade paraibana de
Itabaiana (domingo, 24/10/1954), e passa a ser a sombra de Manuel de Ferro.
No começo de janeiro defende
a meta do América de Rio Tinto em derrota para o rival que leva o mesmo nome da
cidade do entorno da capital paraibana (domingo 9).
Duas semanas depois, em outro
domingo (23), enfrenta pelo time americano, com reforços do Rio Tinto Sport
Club, a equipe dos motoristas da capital.
Em fevereiro de 1955, contra
o “Regina” (lanterninha do campeonato municipal), ainda se encontra na cidade
famosa pela fábrica da empresa dos suecos Ludgren.
Porém na tarde dominical
(27/2) veste a camisa número um do alvo-celeste Tabajaras de Mamanguape
(município também próximo a capital) contra o Botafogo pessoense.
O grande passo na carreira é
o ingresso no Botafogo em 1955. Em fevereiro do ano seguinte (domingo 26) é o
titular na vitória (4 x 0) na decisão do Estadual em três partidas.
Em novembro/dezembro de 1956 excursiona
pelo Ceará e enfrenta o Usina Ceará, o Ferroviário, Fortaleza e Ceará Sporting.
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