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terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

A panelinha do nazismo, fascismo, comunismo e todos os ismos na "democracia" das redes sociais

Carta aberta ao François Silvestre

O primeiro título que escolhera para este comentário fora esse: “Desculpe nossa falha”. Porém vi que não seria adequado. Primeiro porque não aconteceu uma falha humana, de personalidade, de caráter. Mas uma falha física, de sentido. 
Um míope, sem os óculos, 6,5 graus no olho esquerdo. O direito tem uma imensidão de graus, que nem sinto se o tenho ou preciso dele. Depois o teclado ruim, com problemas nas letras S, B e V. Por isso uso o teclado virtual. 
E isso dificulta um pouco a ‘teclagem’, o dedilhar rápido, para escrever pitacos, opiniões ou comentários de cinco, dez, 15, 30 linhas...
Escrevo esta CARTA ao conhecido intelectual de Martins, de quem gosto de ler opiniões esclarecedoras, no blog de responsabilidade dele, no PORTAL NO AR. 
Assim no final da manhã desta terça-feira me deparo com o comentário do mesmo sobre uma afirmativa de um jornalista. Concordo com tudo o que Silvestre disse. E sem vestir a carapuça, o que não é do meu feitio, por assumir o que digo, esclareço a situação para os curiosos e fieis leitores de Silvestre.
Primeiro acho interessante as pessoas que são atentas e ‘patrulheiras’ no que se escreve nas redes sociais. Segundo seria interessante Silvestre revelar a fonte secundária. Eu diria quem, caso o “off line” não fizesse objeção. Terceiro: a frase, que os internautas vão ler na reprodução da nota do blogueiro, é minha, pois não tenho o que esconder. Foi no Facebook. 
Apenas, ao invés de digitar “detesto o comunismo”, digitei, “detesto os comunistas”. A mente comanda, os dedos agem, a agilidade provocando!...
Como poderia ter usado “não gosto”, “não aprecio”, “não admiro”. Tenho minhas razões. Prefiro a liberdade. Individual: de corpo e expressão. 
E aproveito para informar que Comunismo/Facismo/Nazismo são trigêmeos siameses, vide os acordos. A aliança Hitler/Mussolini ou o acordo germânico-russo. Antes e durante a II Guerra Mundial.

A NOTA DE SILVESTRE

“De afeições e desafeições

Um amigo me liga e diz que leu, sem lembrar onde, pelo menos foi o que ele disse, num texto recente de um jornalista natalense, afirmando que “detestava os comunistas”. Ao me perguntar sobre a afirmação, respondi que compreendia perfeitamente, posto que eu também continuo detestando o fascismo. Porém, entretanto mas porém, minha aversão ao fascismo não se estende a todos os fascistas, vez que sou amigo de alguns deles. Meu afeto não tem ideologia, que é coisa da política. As relações pessoais estão no campo do caráter. Do mau caráter eu quero distância, mesmo que ele pense igual a mim. Do bom caráter eu quero a companhia, mesmo que discordemos em tudo.” (23 de fevereiro/8h51)


PS. Com isso encerro o assunto. Sem precisar polemizar. Grato pela atenção!

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