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quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

O ‘fantasma’ da assinatura falsificada do governador

Intimamente havia me prometido não retornar ao assunto, devido à imprensa e sites estarem acompanhando, mais sistematicamente, o desenrolar das investigações da ‘Operação Sinal’, desencadeada pelo Ministério Público.
Nos dias subseqüentes a entrevista coletiva do procurador Rinaldo Reis (sexta-feira, 20), na qual anunciou a denúncia formal contra o presidente da Assembléia Legislativa do RN, o deputado estadual Ezequiel Ferreira de Souza Filho, e o novo envolvimento do senador José Agripino Maia (Democratas) no caso, fiz três comentários sobre o assunto.
Os títulos dos comentários, per si, indicam os furos que poucas pessoas detectaram na investigação inicial do MP: “Um crime escondido numa denúncia. O mistério da falsificação da assinatura do governador”, “O falsificador oculto pode ser a peça chave” e “Um estranho no ninho e os furos do Mistério Público”.
Porém é justo informar que, talvez, o único blogueiro, repórter, colunista, comentarista ou jornalista a coincidir com meu entendimento é Túlio Lemos, do diário vespertino O JORNAL DE HOJE, conforme três notas, ás quais transcrevo duas, publicadas na edição da segunda-feira (23 de fevereiro).

“FALSIFICAÇÃO
O fato mais importante visto pelos promotores que investigaram o caso da Sinal Fechado para livrar o governador Robinson Faria de qualquer participação no esquema foi a comprovação que falsificaram a assinatura do então presidente da Assembleia para dar prosseguimento ao projeto sem tramitação normal.
QUEM?
O problema é que a falsificação da assinatura de Robinson foi comprovada por perícia do ITEP; mas ninguém sabe quem falsificou. Quem terá sido o autor da falsificação? E por que Robinson não reclamou que sua assinatura havia sido falsificada?”






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