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quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Morre Jorge Silva, ‘o demolidor de defesas’

No começo da noite desta quinta-feira leio, em um dos blogs da capital, sobre a morte do ex-jogador abecedista, um dos participantes da excursão do ABC ao três continentes (Europa, África e Ásia), em 1973, depois do clube ter sido punido, pela então Confederação Brasileira de Desportos (atual CBF), com uma suspensão de dois anos e depois reduzida para um ano, ao usar três atletas irregularmente, numa partida contra o Botafogo carioca no campeonato nacional do ano anterior, na qual o time da Estrela Solitária perdeu por 2 a 1.
Numa rápida pesquisa no Google visualizo um artigo do colunista Rubens Lemos Filho (O JORNAL DE HOJE), datada de 26 de julho de 2012, e uma reportagem do jornalista Vicente Estevam (TRIBUNA DO NORTE), de 12 de agosto do mesmo ano. Ambos dissecam as agruras de um ídolo decaído e basta o leitor/internauta acessá-los que compreenderá tudo.
Por isso, mesmo como torcedor americano, homenageio JORGE DEMOLIDOR, transcrevendo uma ficha técnica em que ele participa de uma partida, no primeiro turno da Taça Guanabara de 1973, numa preliminar de Vasco da Gama x América, no Estádio Mário Filho (Maracanã).
E ainda chegou a tempo de participar da final do Estadual daquele ano, em julho, quando o Alvinegro goleou o Alvirrubro por  4 a 2, com dois gols dele, justamente os dois primeiros.
São Cristóvão 1 x Campo Grande 2
Data: 11/março/1973
Juiz: Nivaldo dos Santos.
Gols: Chiquinho 16 do 1.º tempo; Jorge Demolidor 4 e Marcos 33 do 2.°.
São Cristóvão: Jair; Triel, Celso, Joel e Bruno; Ivo Sodré e Mafra; Paulinho, Alexandre, Jorge Demolidor e Paulo Tavares
Campo Grande: Benício; Clóvis, Biluca, Sérgio Gomes e Altair; Válter e Adilson; Neco, Chiquinho (Marcos), Tião e Luis Carlos

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