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quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

O fanatismo pelo rubro-negro carioca (III)


Réplica e clones começaram aparecer com antigos craques

A febre com os pais colocando nomes de jogadores de futebol nos filhos começa com o aparecimento do melhor de todos na Copa da Suécia (1958), no primeiro título mundial do selecionado nacional.

O moleque “Gasolina”, do Santos, que ficou conhecido como Rei Pelé é o escolhido pela maioria. Apelido do mineiro de Três Corações Edson Arantes do Nascimento.

A segunda onda aconteceu com o tri-campeonato no México (70). O ponta-direita Jair Ventura Filho, do Botafogo, e o ponta-esquerda corintiano Roberto Rivelino, são os mais homenageados. Atuavam com a camisa 10 nos clubes.

Como exemplo local o empresário parnamirinense Rivelino Peres – do ramo ótico -, filho do falecido atacante Ilson Peres, o “Petinha”, com passagens pelo Alecrim, ABC, Náutico e América.

Eram a coqueluche ou febre da época na escolha do nome para ser dito na pia batismal e assentar, preto no branco, no registro civil.

Bem posteriormente, o encerramento do jejum verde e amarelo, com o tetra dos Estados Unidos da América (1994), o modismo teve um grande surto com o polemico atacante Romário de Souza Farias, revelado pelo Vasco e passagens pelo PSV (Holanda), o Barcelona (catalão da Espanha), Flamengo e Fluminense.


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