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| As lindas auxiliares de linhas e os companheiros de arbitragem ficam no anonimato em todos os amistosos (jogo-treino) do América/RN pela insensibilidade da assessoria de imprensa da SAF rubra |
Jota Valdeci
Especial
Sou do tempo em que repórter
esportivo, principalmente das emissoras de rádio e jornal, informava até a unha
encravada do dedão do pé e ainda perguntava se doía ao jogador.
Atualmente parece que os
jornalistas saem da faculdade apenas com o intuito de levar a reportagem com a
barriga e enganar a torcida com “fru-fru” e promessa de premiação da SAF intestina.
Agora, quem gosta de anotar todos os detalhes, seja ouvindo rádio, vendo na televisão (canal aberto, fechado e pago por assinatura), ou ainda por canal de vídeo na rede, blogs, sites, portais e imprensa, fica a ver navio e chupando o dedo.
A moda hoje é passar ao
largo do trio de arbitragem, o soprador de apito central e os auxiliares de
linha ou bandeirinhas, como se dizia antigamente. E os eventuais substitutos,
os chamados regra três, para alguma urgência de última hora.
Ninguém diz quem são os
homens de preto – hoje amarelo ou azul – escalados nestes amistosos, ou
jogos-treinos, assim considero a maioria em pré-temporada, em que o time
favorito tem 11 substituições e o torcedor pensa que é baile de forró do tempo
em que se passava a fita para participar da dança.
Foi assim em toda a pré-temporada americana até a noite desta segunda-feira. Vamos ver se contra o Botafogo de João Pessoa e o Campinense melhora! A situação perdurou hoje no jogo América 2 x 1 Treze, encerrado há pouco.

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